Acontece em dezembro e todos estarão representados por avatares.
No mundo da música, que é o que será aqui explorado, importam mais os criativos individuais isolados nos seus home studios ou ligados em rede com outros criativos, inventando novos palcos globais? A música vai continuar a existir somente no mundo real ou haverá um futuro em que os novos êxitos, as novas digressões, os novos festivais terão lugar também no mundo virtual? E será que a música terá um papel a desempenhar para levar uma dimensão mais humana, mais emocional, até aos universos VR?
São tudo questões que a Betclic, famosa casa de apostas, pretende abordar, e talvez até ajudar a responder, com o seu projeto inovador. O Betclic PlayMinds apresenta-se como um espetáculo único de realidade virtual em que oito músicos nacionais (Capicua, Tiago Nacarato, Marta Ren, Da Chick, Xinobi, Marfox, PZ e Selma Uamusse) vão revolucionar a forma como a música é feita neste tempo de pandemia.
Os artistas, todos de diferentes backgrounds, foram sorteados em duplas e convidados a criarem, em 48 horas, uma nova obra, resultado do cruzamento dos seus talentos individuais. A apresentação do resultado desse trabalho intenso e colaborativo será feito num evento virtual em que os artistas, o público e host do evento estarão representados através de avatares, podendo interagir e criar novas dinâmicas de comunicação.
Como culminar de toda esta aventura, a Betclic PlayMinds estabelece uma bolsa de criação que será atribuída aos artistas vencedores. O público terá igualmente uma palavra a dizer e poderá contribuir com um valor para uma segunda bolsa de criação que será dividida entre os restantes artistas, reforçando assim a ideia de comunidade que cada vez mais será um eixo de sustentabilidade das cenas criativas globais.
Este espetáculo virtual irá acontecer em dezembro e terá apresentação a cargo de Surma.
