Manuel São Bento

Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews

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Crítico português com uma enorme paixão pelo cinema, televisão e a arte de filmmaking. Uma perspetiva imparcial de alguém que parou de assistir a trailers desde 2017. Individualmente aprovado no Rotten Tomatoes. Membro de associações como OFCS, IFSC, OFTA. Portfolio: https://linktr.ee/msbreviews

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Crítica – A Working Man

A Working Man é um caso clássico de um filme que falha em todos os aspetos essenciais do seu próprio género. Sem sequências de ação impactantes, personagens minimamente cativantes ou qualquer tentativa válida de inovação ou profundidade narrativa.

Crítica – Revelations

Revelations solidifica o estatuto de Yeon Sang-ho como um dos cineastas mais ousados e intrigantes do cinema sul-coreano contemporâneo.

Crítica – Snow White

Snow White poderá não mudar a perceção negativa de muitos remakes da Disney, mas a verdade é que Marc Webb e Erin Cressida Wilson conseguem oferecer uma versão mais rica e envolvente do conto clássico.

Crítica – Ash

Ash não faz nada de novo aos géneros que mistura, nem aprofunda os seus temas de forma especialmente marcante, mas ainda assim entrega uma experiência intrigante, impulsionada por uma atmosfera imersiva e uma protagonista absolutamente cativante.

Review – Borderline

Borderline funciona dentro das suas próprias ambições, sem grandes pretensões para além de entregar um thriller estilizado e ligeiramente irreverente.

Crítica – The Parenting

The Parenting destaca-se pela forma como transforma o caos familiar num espetáculo cativante, amplificado por um elenco em estado de graça.

Crítica – Mickey 17

Mickey 17 apresenta um conceito sci-fi intrigante e levanta questões interessantes, mesmo que nem sempre as explore com a profundidade desejada.

Crítica – The Monkey

The Monkey oscila entre o engenhoso e o frustrante. Osgood Perkins cria momentos isolados de inspiração e retira o que consegue de um elenco competente, mas a falta de uma identidade coesa faz com que a mistura errática de tons e géneros distintos nunca atinja o seu verdadeiro potencial.

Crítica – Cleaner

Cleaner é um thriller funcional que cumpre os requisitos mínimos do género sem nunca se destacar verdadeiramente.

Crítica – Captain America: Brave New World

Captain America: Brave New World pode não alcançar o nível dos seus antecessores diretos, mas está longe de ser um desastre.

Crítica – The Gorge

The Gorge pode não ser uma revolução dentro desta mistura de géneros, mas destaca-se pela sua execução estilística, design de criatura imaginativo e pela química envolvente entre os protagonistas.

Crítica – Companion

Companion pode não reinventar a roda dentro do seu género, mas a forma como Drew Hancock trabalha um conceito familiar com um toque pessoal e uma execução tecnicamente notável, resulta numa experiência incrivelmente cativante.