André Pereira

Formado em Tradução, escrevo sobre jogos desde 2008. Ou tento. Respiro RPG e isso é um problema num backlog crescente.

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Formado em Tradução, escrevo sobre jogos desde 2008. Ou tento. Respiro RPG e isso é um problema num backlog crescente.

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Empyreal – Review: O monólito do tédio

Empyreal, o novo título da Silent Games, tenta fazer muito ao mesmo tempo, mas entre ambições mal calibradas e problemas técnicos, acaba por falhar mais do que resulta.

Clair Obscur: Expedition 33 – Review: Entre Luz e Sombra

Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG por turnos que alia combate desafiante, direção artística de excelência e uma história densa e emotiva num mundo onde luz e sombra se cruzam constantemente, literal e metaforicamente.

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii

Like a Dragon já nos habituou a spin-offs fora da caixa — afinal, nem a série cabe em caixa alguma!, depois de um apocalipse zombie, duas aventuras feudais e sei lá que mais, piratas nem estavam na lista. Se estou surpreendido? Nem por isso... A pergunta que ecoa é: "porquê?" Mas imediatamente seguida da resposta óbvia: "e porque não? "

Kingdom Come: Deliverance II

Depois de um vai, não vai, estamos de volta a Boémia com a aguardada sequela de Kingdom Come: Deliverance, um RPG medieval que nos apanhou de surpresa ao largar qualquer noção de fantasia para entregar uma simulação de feira medieval.

Fantasian Neo Dimensions

Tal como os especiais de séries de televisão antigas, Fantasian Neo Dimensions é um jogo à antiga, para pessoas antigas, em tempos modernos. Será que ainda faz sentido?

Dragon Age: The Veilguard

Dragon Age: The Veilguard não só honra o legado de Dragon Age, como abre possibilidades emocionantes para outras produções da Bioware - se esta conseguir manter este nível de qualidade.

Yakuza Kiwami (Nintendo Switch)

Mais vale tarde do que nunca: Yakuza Kiwami aterra finalmente na Nintendo Switch.

Metaphor: ReFantazio

Com o final do ano a aproximar-se, Metaphor: ReFantazio entra facilmente na corrida para ser um dos melhores jogos do ano, garantindo, sem esforço, o título de um dos melhores RPGs dos últimos tempos.

Emio – The Smiling Man: Famicom Detetive Club

Apesar de brilhar na narrativa, o grande mistério de Emio é a descoberta como avançar no seu caso sem nos frustrarmos com a sua jogabilidade.

Bleak Faith: Forsaken

Bleak Faith: Forsaken dá a impressão que foi inspirado, não num “Dark Souls”, mas meramente numa possível sinopse.

Paper Mario: The Thousand-Year Door

Um remake quase perfeito para um jogo que já era considerado, por muitos, também perfeito.

Terra Memoria

Às vezes, menos é mais. E Terra Memoria conseguiu a proeza de não tropeçar em ambições desmesuradas com uma aventura aconchegante e colorida que vai deliciar veteranos e novatos no género dos RPG por turnos.