Infelizmente, as primeiras impressões ao jogo de Suicide Squad não abonam muito a favor da equipa da Warner Bros.
É já no início de fevereiro que a Rocksteady, da saga de jogos Batman: Akrham, regressa com mais um ambicioso jogo de ação, com Suicide Squad: Kill the Justice League, após um longo adiamento durante a produção.
Em entrevista ao GamesRadar, Darius Sadehian, da Rocksteady, afirma que Suicide Squad: Kill the Justice League está recheado de ADN da série Batman: Akrham e que “em termos de história, é facilmente o nosso maior jogo”.
Mas será que esta ambição é o suficiente para garantir o interesse dos jogadores?
Recentemente, Suicide Squad: Kill the Justice League foi o foco de muitos meios especializados, que puderam experimentar esta aposta do estúdio da Warner Bros., mas infelizmente não foi muito bem recebido. A IGN foi brutalmente honesta nas suas palavras, afirmando mesmo que não gostaram do que jogaram; já a Gamespot descreveu o combate como genérico, num pacote conflituoso; e a Game Informer, num tom um pouco mais positivo, continua a levantar com muitas questões quanto à estrutura do jogo.
Porém, o que todos parecem partilhar é que, debaixo do caos do combate repetitivo e genérico, a premissa e a sua história parecem, de facto, interessantes.
Este sentimento foi partilhado também por alguns jogadores, que tiveram a oportunidade de experimentar uma beta fechada sob um NDA, que infelizmente não ficaram, no fim, convencidos com a estrutura do jogo, forçosamente co-op, com mecânicas repetitivas de acumulação de recursos e com combates demasiado caóticos.
Apesar da sua componente narrativa, Suicide Squad: Kill the Justice League trata-se, de facto, de um jogo enquanto serviço. Algo que foi altamente criticado aquando da sua apresentação oficial num State of Play da PlayStation no início de 2023, antes do seu grande adiamento para este ano.