Devolver prendas de Natal? Eis 3 dicas

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Receberam pelo Natal uma prenda que afinal não gostam ou, por qualquer outra razão, pretendem devolver? Sigam estas dicas da InPost.

Este ano, milhões de pessoas em todo o mundo optaram por fazer compras de Natal através de websites de comércio eletrónico. E, dada a natureza deste tipo de vendas, muitos comerciantes online estenderam o período normal de devolução, de forma a oferecer um melhor serviço aos seus clientes.

Em Portugal, cuja lei segue a diretiva europeia sobre comércio eletrónico, as compras realizadas através de lojas online podem ser devolvidas, sem que o consumidor tenha de oferecer qualquer justificação, até 14 dias após a compra.

No entanto, muitos websites oferecem prazos ainda maiores e, durante a época natalícia, é frequente vermos a possibilidade de devolver produtos adquiridos em dezembro (por vezes, mesmo em novembro!) até ao dia 31 de janeiro do ano seguinte.

Isto porque muitas destas compras tiveram que ser realizadas antecipadamente, mas só serão recebidas pelos seus verdadeiros destinatários na noite de 24 para 25 de dezembro, dado serem prendas de Natal. Desta forma, em caso de necessidade – ou porque o produto não funciona, chegou danificado ou tem o tamanho errado, por exemplo – as lojas aceitam a devolução até ao dia 31 de janeiro.

Se estão perante uma situação em que têm de devolver uma compra realizada online até ao final deste mês, a InPost, empresa líder europeia em entregas não-domiciliárias, tem algumas dicas.

Atenção à embalagem

É fundamental embalar e acondicionar os produtos cuidadosamente, para garantir que chegam ao destino em perfeitas condições e sem ocupar demasiado espaço.

Se necessário, adquiram uma embalagem específica para o efeito e não se esqueçam de utilizar materiais capazes de absorver impactos durante o transporte – utilizem folhas de papel amarrotado, por exemplo, e evitem usar matérias plásticas.

Cuidado com as etiquetas

Depois da embalagem, as etiquetas são muito importantes. Sigam as indicações de devolução da loja (que podem obrigar a incluir determinada informação impressa dentro da embalagem) e escrevam, ou imprimam, de forma bem clara, o endereço do destinatário, bem como as vossas informações de remetente.

As etiquetas também desempenham um papel importante na proteção do produto: caso necessário, usem etiquetas de precaução e sinais de manusear com cuidado, para alertar os transportadores de que a embalagem é frágil.

Escolham um envio não-domiciliário

Muitas lojas online, sobretudo pequenos comerciantes, oferecem frequentemente a possibilidade de devolver encomendas usando para isso uma rede logística de entregas não-domiciliárias.

Se isso for uma possibilidade, utilizem-na. De acordo com um estudo realizado na cidade de Saragoça pela South Pole, uma empresa de consultoria especializada em alterações climáticas e desenvolvimento de projetos, os consumidores poderiam poupar até 63g de CO2 se optassem pelo serviço de entrega não-domiciliária da InPost, o que representa uma redução potencial de até 86% das emissões poluentes por encomenda entregue neste modelo, em comparação com as entregas tradicionais porta-a-porta.

A InPost tem uma rede de mais de 2.000 pontos de entrega (Ponto Pack) em Portugal e mais de 60.000 na Europa, que se traduz numa maior comodidade para o utilizador, que assim tem a certeza de ter um ponto próximo da vossa casa ou local de trabalho, o que facilita a recolha das encomendas. Para além disso, os Ponto Pack têm um horário de funcionamento alargado.

A rede Ponto Pack da InPost permite que uma encomenda permaneça até 8 dias à espera de ser levantada, tempo mais do que suficiente para que o destinatário possa escolher qual o momento mais oportuno para o fazer. Durante este tempo, a encomenda estará guardada, com todas as garantias de segurança para que o destinatário não tenha de se preocupar com nada.

O modelo de entrega não-domiciliária é também uma forma de entrega e envio mais sustentável: as entregas não-domiciliárias eliminam as entregas falhadas, que obrigam a uma segunda ou terceira visita, com a consequente deslocação em veículo automóvel; e, por outro lado, os utilizadores, ao escolherem o local onde querem receber as suas compras online, podem optar por pontos de recolha aos quais se podem deslocar a pé ou de bicicleta, o que significa menos deslocações em veículos motorizados.

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