Não há tempo para parar neste roguelike inspirado por animes ultra-violentos, num mundo de streaming e multi-milionários, onde visualizações são o futuro e as nossas vidas só fazem sentido enquanto o público estiver a torcer por nós.
Uma análise sentida pelo stress do quotidiano e das dúvidas pessoais, numa narrativa com ramificações que não atinge a inventividade de The Stanley Parable e The Beginner’s Guide.