Vanilla Gorilla Cafe. Diretamente de Nova Iorque, os irreverentes pastrinos aterraram em Lisboa

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Um croissant espalmado e recheado pode parecer uma ideia estranha à primeira vista, mas garantimos que é delicioso.

Depois de conquistar os Estados Unidos da América, nasceu em Lisboa, no passado mês de fevereiro, a primeira experiência na Europa da marca Vanilla Gorilla Cafe. Se o nome vos é desconhecido, preparem-se para ficarem a conhecer bem este restaurante que se situa na Avenida Duque D’Ávila, e pode ser visitado todos os dias, entre as 8 e as 21 horas.

Esta é uma marca irreverente, jovem e com uma forte aposta nas redes sociais – tal como se pode comprovar com os reels partilhados nas últimas semanas na página de Instagram. Mas a presença digital não é o forte do Vanilla Gorilla Cafe. Essa tarefa fica a cargo dos pastrinos, uma ideia original da marca que consiste numa espécie de croissant espalmado e recheado de mil e um diferentes sabores, enrolado em forma de wrap. A convite da marca, já os fomos provar, e ficámos fãs.

Os pastrinos, à primeira vista, podem parecer estranhos. Um croissant enrolado como se fosse um wrap? Recheados com Nutella ou em jeito de pizza? Não combina, pois não? Enganem-se. Combina e é muito bom. Existem pastrinos de pequeno-almoço, de almoço, doces e salgados.

Fomos visitar o Vanilla Gorilla Cafe pela hora de almoço, chegámos perto das 12h45 e a esplanada estava plena, vazia, apelando a uma boa hora de almoço bem passada. Sentámo-nos na esplanada, e assim foi. Mas não antes de apreciarmos a incrível decoração do interior, com um grande gorila (o logótipo da marca, não se assustem) a receber os clientes e os bolos recém saídos do forno no expositor, a fazer crescer água na boca.

Pedimos um Pastrino de Frango e Parmesão, recheado com frango grelhado, molho picante da avô, mozzarella derretida e queijo parmesão, e um Pizza Pastrino, recheado com molho de pizza da avô e mozzarella fresca derretida. Neste último podem ainda pedir pepperoni ou cogumelos, que são opcionais. Opcionais também são os dois mini pickles que acompanham todos os pastrinos, que no caso pedimos em apenas um deles.

Há extras que podem ser adicionados aos pastrinos, como molhos (maionese picante, sriracha, ou pesto), vários tipos de queijos, alface, tomate, entre outros. Os valores dos extras vão dos 0.40€ ao 1.20€.

Para beber optámos por duas bebidas frescas, apesar do café também entrar no leque de especialidades: Iced Green Tea e Iced Strawberry Tea. Mas saibam que se não quiserem as bebidas “da casa”, podem optar pelos refrigerantes de marcas já conhecidas ou ainda por cerveja.

Para finalizar a refeição, e apesar de cheios – os pastrinos até podem parecer pequenos, mas desenganem-se porque enchem bastante – pedimos um Gorilla Chilla (uma espécie de granizado de café, receita artesanal, que pode levar chantili e chocolate), e duas bolachas, uma Funfetti Cookie e uma Nutella Cookie. Toda a pastelaria do Vanilla Gorilla Cafe é artesanal, feita diariamente no estabelecimento.

Em conversa com Rita Simões, uma das responsáveis pela chegada da marca a Portugal, percebemos que faltou provar o Frango Club, a especialidade da casa que mais saída tem. Fica para uma próxima vez. Também nos informou que não têm com que se preocupar, se não forem fãs de comida picante. Isto porque são poucos os pastrinos que levam essa quente iguaria.

Os pormenores fazem a diferença, e há vários que temos que vos informar: as palhinhas são de papel, a apelar à sustentabilidade, e as bebidas frias são todas transportáveis em copos de plástico reutilizáveis. Os menus estão disponíveis para consulta online, e os preços vão dos 9,50€ aos 10,95€.

Obrigado ao Vanilla Gorilla Cafe pelo convite. Prometemos voltar!

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