Sónar Lisboa 2025 reforça a cena eletrónica da cidade e anuncia regresso em 2026

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O Sónar Lisboa 2025 reuniu 21.000 mil pessoas no Parque Eduardo VII e destacou talentos nacionais e internacionais da música eletrónica. A quinta edição está confirmada para 2026.

Lisboa voltou a ser ponto de encontro da música eletrónica internacional com a quarta edição do Sónar, que teve lugar no Parque Eduardo VII, reunindo 21.000 pessoas vindas de mais de 59 países. O evento contou com 46 atuações distribuídas por três dias.

A edição de 2025 destacou-se pela forma como cruzou gerações, estilos e geografias, reunindo artistas consagrados e novas figuras da eletrónica mundial. Nomes como Richie Hawtin, Anetha e Max Cooper apresentaram espetáculos audiovisuais marcantes, enquanto Jeff Mills, Underworld e Modeselektor trouxeram ao palco a sua reconhecida visão experimental. DJs como Nina Kraviz, Héctor Oaks e KI/KI mantiveram o ritmo elevado com atuações que refletem a resistência e evolução do techno ao longo das décadas.

Mas foi no palco lisboeta que se revelou outro dos traços distintivos do Sónar: a atenção ao panorama nacional. As colaborações entre editoras e promotoras locais – Príncipe x TraTraTrax, Dengo Club e Enchufada – foram responsáveis por três momentos curatoriais autónomos, onde emergiram vozes como Lua de Santana, Rita Vian, DJ Lycox ou Pedro da Linha. Estes encontros deram também espaço a figuras que têm vindo a afirmar-se noutras latitudes, como Bitter Babe, San Farafina, MU540 e um set colaborativo inédito entre DJ Firmeza e Nick León.

Com o balanço positivo da edição deste ano, o Sónar Lisboa prepara já o seu regresso em 2026. As datas e o programa completo serão revelados futuramente, mantendo-se a expectativa elevada em torno de um festival que continua a fazer da cidade uma plataforma de encontro, experimentação e celebração eletrónica.

Foto: Rafael Filipe Farias

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