Sinergia ibérica prevê a criação de uma constelação de satélites para observação da Terra

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Oito satélites espanhóis e oito satélites portugueses.

As transições energética e digital são uma oportunidade para “olhar para o potencial dos setores que nos permitirão desenvolver novos serviços, soluções e atividades, criar mais e novos empregos, impulsionar novas sinergias entre o setor público e privado, as comunidades científicas e académicas, as empresas e a indústria, produzir mais conhecimento e investigação em áreas cruciais para uma sociedade mais sustentável, inclusiva e digital”, disse a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, durante a apresentação do PERTE Aeroespacial, o Plano de Recuperação e Resiliência espanhol, dedicado ao setor aeroespacial.

Durante a sessão, que contou com a presença do Primeiro-Ministro espanhol, Pedro Sánchez, Elvira Fortunato reconheceu a importância do setor aeroespacial e das tecnologias a ele associadas, e destacou “que as informações e os serviços prestados a partir do Espaço, nomeadamente no que diz respeito à produção e gestão de dados digitais, podem ajudar setores como a saúde, a agricultura, as pescas, as infraestruturas, os transportes, a defesa, a segurança, entre outros”.

O PERTE Aeroespacial prevê uma cooperação com Portugal, através da junção dos fundos dos planos de recuperação de ambos os países, visando o desenvolvimento da Constelação Atlântica, que inclui o lançamento de oito satélites espanhóis e oito satélites portugueses para observação da Terra.

Uma cooperação que prevê “aquilo que nos une: o combate às alterações climáticas, o compromisso com a neutralidade carbónica, o desenvolvimento de fontes de energia sustentáveis como o hidrogénio”, afirmou a Ministra.

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