A Kodawari Residences estreia-se na Rua das Flores com um conceito que coloca o descanso e o bem-estar no centro da experiência urbana.
A chegada da Kodawari Residences ao Porto introduz um caonceito que coloca o descanso no centro da experiência urbana. A marca estreia-se na cidade com uma unidade na Rua das Flores, onde procura materializar a ideia de que a qualidade do sono pode atingir um novo patamar. O investimento rondou os 5,5 milhões de euros.
A filosofia japonesa “kodawari”, que privilegia a atenção minuciosa a cada detalhe, orienta todo o projeto. A partir dela nasce uma abordagem que pretende transformar o alojamento num refúgio pensado para quem procura um ambiente silencioso e equilibrado, mesmo no centro histórico. A seleção de materiais, a conceção das camas, os têxteis, a iluminação e o ambiente sonoro foram articulados para compor uma atmosfera que favorece o descanso, sem excessos visuais e com um rigor quase artesanal.
A unidade Kodawari Residences Flores abre com 17 suítes onde o minimalismo se cruza com a arquitetura tradicional portuense. A ideia passa por criar um ritmo mais lento dentro de um bairro marcado pela movimentação constante de visitantes e pela proximidade de cafés, lojas e locais históricos. Depois de explorar a cidade, o hóspede encontra um espaço pensado para contrariar o frenesim exterior, oferecendo um ambiente em que a calma assume protagonismo.
A marca opta por recuperar edifícios com carácter e convertê-los em espaços onde a intimidade e o bem-estar têm prioridade. A escolha de elementos como as camas Hästens, os cobertores pesados Blanky ou os produtos da casa Amouage ilustra essa intenção de elevar o conforto, integrando referências internacionais de qualidade num contexto urbano português.
Além da vertente de bem-estar, a Kodawari Flores adota uma relação próxima com a produção cultural local. As peças de design e o mural de azulejos da artista Mariana, A Miserável, integram o espaço como forma de ligar a marca ao talento da cidade e reforçar uma identidade que não se limita à hospedagem. A intenção é oferecer uma experiência coerente com o cenário urbano que envolve o edifício e com a vivência cultural da Invicta.
