O objetivo da Poppys é tornar-se uma referência no mercado de fast food em Portugal, mas não é a fechar lojas que conseguirá tal feito.
Foi em 2023 que começámos por avançar com a informação de que a cadeia brasileira de fast food Poppys, integrada no grupo ATNZO, liderado por Lucas Atanázio Vetorasso, ia chegar a Portugal. Na altura, era anunciada uma abertura até final desse ano, mas a verdade é que o espaço somente começou a funcionar em abril de 2024 no Saldanha Residence, em Lisboa. Na altura, o Echo Boomer foi ao evento de inauguração… e foi uma grande confusão. Ficou prometida uma nova ida ao espaço, mas nunca se proporcionou.
Adiante. A marca previa também aberturas em Sesimbra, Porto, Braga e Algarve, mas a verdade é que, e até ver, também esse plano de expansão tem deixado a desejar, possivelmente devido à “avalanche” de hamburguerias dedicadas ao conceito de smash burgers. Por exemplo, o espaço da Poppys no Saldanha Residence fechou, dando lugar à Smashville. Com isto, a Poppys ficou sem nenhum espaço na capital portuguesa, mas aproveitou para abrir uma loja, no passado dia 11 de julho, no Porto, localizada na Rua Doutor António Bernardino de Almeida, 168 – Campus São João.
Com uma vasta cadeia de restaurantes abertos no Brasil, país de origem, a proposta da Poppys é a de apresentar hambúrgueres tradicionais, numa fusão entre carnes e blends brasileiros. Ou seja, simples e autênticos.
Com a chegada da Poppys ao Porto, os portuenses podem deliciar-se com propostas como o Big Poppys, Duplo Cheddar Bacone O Xerife, entre outras propostas, e sem esquecer as irresistíveis batatas fritas. Há, também, milkshakes.
A marca promete também parcerias com produtores locais para garantir a qualidade e autenticidade dos ingredientes utilizados nos seus hambúrgueres.
O objetivo da Poppys é tornar-se uma referência no mercado de fast food em Portugal, o que será difícil visto que a concorrência é tremenda e dado que fechou portas da sua loja em Lisboa. Além disso, a comunicação da marca é muito fraca, preferindo apostar em influencers ao invés de enviar comunicados de imprensa aos meios de comunicação tradicionais.
