Novo ME Lisbon traz fine dining internacional e arte contemporânea ao centro de Lisboa, ocupando um edifício com 12 pisos e 213 quartos.
Lisboa recebeu hoje, dia 1 de agosto, uma nova unidade hoteleira que promete marcar presença no panorama urbano da cidade. Trata-se do ME Lisbon, o primeiro hotel da insígnia ME by Meliá a abrir portas em território nacional.
Instalado a poucos metros da Praça do Marquês de Pombal, o edifício estende-se por 12 pisos e oferece uma vista abrangente sobre a cidade, consolidando-se como um novo ponto de referência na paisagem da capital.
Com um total de 213 quartos, o hotel combina alojamento com uma gama de serviços de alta gama. Entre as valências disponíveis, destacam-se o KORPO Spa, um ginásio totalmente equipado, um rooftop com vista panorâmica sobre Lisboa e uma área com mais de 600 m2 dedicada a eventos e reuniões empresariais. A componente gastronómica assume um papel central na proposta do ME Lisbon, com duas ofertas distintas que assinalam estreias relevantes no mercado nacional e europeu.
O restaurante fismuler, oriundo do grupo espanhol Familia La Ancha, faz aqui a sua primeira incursão fora de Espanha, apostando numa cozinha criativa e de espírito informal. Já o attiko, da responsabilidade do grupo internacional Sunset Hospitality, prepara-se para lançar a sua primeira unidade europeia, com uma proposta centrada na alta cozinha e num ambiente sofisticado e cosmopolita. Ambos os espaços deverão abrir em setembro, sendo que o attiko dará ainda acesso ao attiko Rooftop Pool Bar, igualmente previsto para essa altura.
Para lá da vertente hoteleira, o ME Lisbon apresenta-se como um espaço com ambições culturais bem definidas. Ao longo do ano, está prevista uma programação diversificada, com enfoque nas áreas da arte, da música, do design e da moda, reforçada por parcerias com eventos de relevo como a ModaLisboa, a ARCO Lisboa ou a Lisbon Design Week.
O hotel aposta ainda na valorização do património artístico nacional, com peças contemporâneas de arte e artesanato integradas nos espaços comuns e nos quartos. A curadoria esteve a cargo de Guta Moura Guedes, que selecionou obras de quatro artistas portugueses, criadas especificamente para este contexto.