A M. Cunha apresentou a Coleção Especial 2025 com 73 cabazes de Natal para empresas, incluindo personalização, embalagens dedicadas e entregas rápidas.
Num mercado onde muita gente precisa de repor stock sem grandes complicações, o Cash & Carry continua a ser uma peça importante para empresas que trabalham com volume. Entre os negócios que atravessaram várias fases deste modelo está uma empresa fundada em 1958, a M. Cunha, cuja história anda de braço dado com a de uma família que tem passado o testemunho de geração em geração.
O projeto começou com Manuel da Cunha, numa altura em que a distribuição grossista estava a ganhar novas formas. Com o tempo, os três filhos acabaram por assumir a condução da casa, seguindo a mesma linha de trabalho do pai, e os netos juntaram-se entretanto à gestão. Esta continuidade ajudou a manter o rumo e a preservar uma cultura própria, ao mesmo tempo que abriu espaço para ajustes sempre que o mercado assim o exigiu.
A permanência no setor deve-se muito à forma como foi sendo garantida uma oferta larga, preços estáveis e um funcionamento pensado para quem precisa de resolver compras rapidamente. A lógica é simples: entrar, carregar o que é preciso e seguir caminho, sem burocracias e sem perder tempo.
O modelo Cash & Carry continua a ser o centro de tudo. Quem compra fá-lo em quantidades maiores, paga no momento e leva o produto de imediato, o que facilita bastante o dia a dia de quem tem de repor mercadoria com frequência. Horários alargados e uma gama variada de artigos ajudam a tornar essa rotina mais fluida, sobretudo para negócios que vivem do ritmo das reposições constantes.
Nesta época do ano, há ainda um hábito que se repete na M. Cunha: a disponibilidade de cabazes de Natal pensados para empresas que querem manter a tradição de oferecer algo aos colaboradores ou clientes. É uma extensão natural do tipo de serviço que já prestam e encaixa no perfil de quem procura soluções práticas e diretas para tratar destas coisas sem complicações.
Os cabazes de Natal destinados ao meio empresarial continuam a afirmar-se como uma opção prática para quem pretende assinalar a época festiva com um gesto atento. A possibilidade de compor conjuntos com produtos escolhidos pelo próprio cliente acrescenta um elemento de distinção, permitindo ajustar cada oferta ao perfil de quem a recebe e ao orçamento disponível. Esta personalização tem ganho destaque, sobretudo entre empresas que procuram marcar a diferença num período tradicionalmente associado à partilha.
A oferta de cabazes corporativos tornou-se também uma forma de reforçar laços profissionais. Na M. Cunha Cash & Carry, a preparação destes conjuntos assenta numa seleção cuidada de produtos, com destaque para artigos alimentares de carácter mais apurado e elementos pensados para criar uma experiência completa. A atenção ao detalhe procura garantir que cada conjunto seja entendido como um sinal de reconhecimento, numa altura do ano em que gestos simbólicos assumem maior importância.
A escolha deste tipo de presente responde a diferentes necessidades. Para muitas empresas, os cabazes continuam a ser um meio de agradecer a clientes e parceiros que acompanharam o percurso ao longo do ano. Há ainda quem recorra a estas ofertas para sublinhar o trabalho das equipas internas, valorizando o esforço acumulado ao longo de meses de intensa atividade. Em ambientes corporativos, estes conjuntos mantêm igualmente um papel frequente como lembrança em eventos ou como incentivo em campanhas de vendas, funcionando como recompensa tangível em momentos-chave.
Portanto, têm duas opções: ou consultam o Catálogo Cabazes de Natal Coleção Especial 2025 da MCunha, ou pedem um orçamento caso desejem algo personalizado. Nós, aqui no Echo Boomer, recebemos quatro dos cabazes da M. Cunha, os cabazes nº 6, 9, 10 e 11, tal como podem constatar nas fotos aqui em baixo.
Ao todo, o Catálogo Cabazes de Natal Coleção Especial 2025 da MCunha conta com um total de 73 cabazes, sendo que, em todos eles, é possível incorporar bacalhau seco, seja em covete, em saco ou inteiro.
Quando se chega à parte prática, percebe-se que tudo foi pensado para facilitar a vida a quem encomenda. As caixas de cartão personalizadas – disponíveis a partir das 250 unidades e com impressão até três cores – dão margem para dar um ar mais cuidado ao presente, embora exijam cerca de quatro semanas depois da aprovação. Para quantidades mais pequenas, dá para recorrer a autocolantes personalizados a partir das 100 unidades, e todos os cabazes seguem com um postal de Natal incluído, sem qualquer custo extra.
O transporte também não complica: as entregas são gratuitas a partir de 30 unidades em Portugal Continental, e os prazos são rápidos, com três dias úteis para os cabazes standard e cinco para os personalizados. As condições de pagamento acabam por ser combinadas consoante o que cada empresa precisar.
