FREE NOW e Kapten preparam-se para retoma da procura em maio

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Com processos de desinfeção e colocação de divisórias, o investimento por parte das duas apps ultrapassa os 25 mil euros.

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Desde que o Estado de Emergência foi decretado que muitos setores em Portugal tiveram de adaptar o seu negócio. No caso das TVDE, o processo é mais complicado. Obrigou à colocação de divisórias, à constante desinfeção dos veículos e à redução da capacidade máxima de ocupantes em cada veículo

No entanto, as pessoas ficaram receosas, e estes serviços notaram uma queda brutal de procura, obrigando muitos motoristas a suspender atividade por tempo indeterminado.

Agora, e como se prevê que o Estado de Emergência não seja prologando após 2 de maio, tudo deverá regressar à “normalidade”, ainda que de forma lenta e demorada.

No caso das TVDE, sabemos que a FREE NOW e a Kapten já começaram com o processo de desinfeção e colocação de divisórias nos seus táxis e veículos TVDE’s, uma ação que engloba 700 veículos a serem abrangidos pelo processo de higienização e mais de 1500 viaturas equipadas com as divisórias de proteção.

No que diz respeito à higienização dos veículos, usou-se o mesmo produto utilizado pelo Metropolitano de Lisboa e outras entidades públicas, cujo efeito de proteção se prolonga durante um mês e que tem uma eficácia superior a 99,99% ao fim de cinco minutos. A aplicação deste produto já foi iniciada e continuará a ser aplicada durante os próximos dias, principalmente nas superfícies mais expostas ao contacto.

Em relação à colocação das divisórias físicas, entre o espaço do condutor e o dos passageiros transportados no banco da retaguarda, a ação já está a decorrer, sendo o respetivo investimento suportado pela empresa. Os separadores colocados estão de acordo com as respeitam as indicações do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), sendo transparentes, de material plástico flexível e de fixação amovível, assegurando a possibilidade de comunicação entre o condutor e os passageiros.

No global, cerca 80% da frota ativa foi alvo destas medidas, num investimento por parte das duas apps de mobilidade que ultrapassa os 25 mil euros.

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