Estacionar o carro nas praias da Arrábida pode chegar a custar 1€ a cada 15 minutos

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É ja a 15 de junho que começa mais uma época balnear. É também nesse dia, e à semelhança do que sucedeu no ano passado, que acontece a iniciativa “Arrábida Sem Carros“, uma medida que tem o objetivo de não congestionar os acessos às praias da Arrábida. É que, todos os anos, o caos acontecia a quem se tentava deslocar para a serra para dar uns mergulhos e apanhar uns “banhos de sol”.

Pois bem, vamos à forma mais económica de lá chegar: um autocarro. É neste veículo, que faz o percurso entre a Figueirinha e o Creiro, que os interessados podem seguir viagem até à praia.

No entanto, caso isto não vos interesse, podem sempre experimentar levar carro para ver se arranjam um lugar de estacionamento. O problema? Os preços.

Em junho e setembro, entre as 8h e as 19h, cada condutor irá pagar 0,40€ a cada 15 minutos. Isto nos dias de semana, porque aos sábados e domingos o valor sobe para 0,60€ a cada quarto de hora.



Já em julho e agosto, os preços ainda sobem mais: 0,80€ por cada 15 minutos durante a semana e 1€ ao fim-de-semana durante o mesmo período de tempo. Imaginemos que alguém vai para a praia e consegue lugar para o carro num belo domingo de agosto. Se essa pessoa ficar duas horas na praia, terá que desembolsar uns astronómicos 8€.

Claro que estes valores podem sempre ser divididos por todos os ocupantes, mas este é uma medida que prevê eliminar, a pouco e pouco, a existência de carros na Arrábida.

E quando os parques da Arrábida estiverem cheios?

Quando o estacionamento estiver totalmente preenchido, será barrado o acesso a automóveis ditos normais. Aí, apenas transportes públicos, veículos de emergência e residentes é que poderão passar.

Claro, existirão depois autocarros pagos que se podem apanhar noutros locais. Mais informações vão ser divulgadas pela Câmara Municipal de Setúbal em breve.

Echo Boomer
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Sou o "bot" de serviço do Echo Boomer e dedico-me ao conteúdo mais generalista e artigos de convidados, bem como de autores que não colaboram regularmente com o projeto.
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