Conheçam o Espinho Beach Residences, que terá um total de 240 apartamentos.
O antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho será transformado num moderno complexo residencial, denominado Espinho Beach Residences. Este projeto, resultado de um investimento de aproximadamente 60 milhões de euros pela DTCN Business, conta com uma parceria igualitária entre o Grupo Arliz e a Mojidad. O empreendimento será composto por cinco edifícios, totalizando cerca de 240 apartamentos.
A construção da primeira fase já começou, com um orçamento de 16,8 milhões de euros. Nesta etapa, serão erguidos dois edifícios, o Lote 4 e o Lote 5. O Lote 4 terá 23 apartamentos, distribuídos entre T1, T2, T3 e T4, além de três espaços comerciais no rés-do-chão. O Lote 5 contará com 42 apartamentos, variando entre T1, T2 e T3. Ambos os blocos incluem lugares de garagem para todas as fracções. A construção está a cargo da Arlo, empresa do Grupo Arliz, e encontra-se na fase de estrutura em betão armado.
A comercialização tem registado grande sucesso, com a maioria das unidades já vendida. Os preços começam nos 412.000€, podendo ultrapassar 1 milhão de euros para as fracções mais exclusivas. António Nathooram, administrador da DTCN Business, revelou que, ainda na fase inicial, a procura foi significativa, com mais de 40 apartamentos vendidos enquanto o projeto estava apenas no papel.
O Espinho Beach Residences, inserido no terreno do então Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas, no cruzamento da Avenida 8 com a Rua 35, destaca-se ainda pela atenção aos detalhes e à qualidade de vida. Os Lotes 4 e 5, previstos para conclusão até ao final de 2025, apresentam varandas amplas com vistas deslumbrantes para o oceano, acabamentos contemporâneos de alta qualidade e cozinhas em open space. Antes disso, no início do próximo ano, deverá arrancar a construção de um terceiro edifício, com cerca de 25 apartamentos, enquanto os dois últimos blocos estão planeados para fases posteriores.
A sustentabilidade é outro aspeto central deste empreendimento. O projeto reutiliza um espaço urbano subutilizado, contribuindo para a requalificação da área e evitando a expansão para zonas não urbanizadas. A construção integra soluções modernas e ecológicas, como painéis fotovoltaicos, bombas de calor, isolamento térmico e acústico de alta eficiência e pré-instalações para carregamento de veículos eléctricos. Além disso, o desenho do empreendimento favorece a luz natural e a ventilação, reduzindo a necessidade de recursos energéticos.
Grande “mamarracho” em frente ao mar, mais um monte de betão sem gosto, lamentável deixarem construir algo assim.