eSIM prepara domínio no mercado de smartphones: Está na hora de dizer adeus aos cartões SIM

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A tecnologia utilizada nos cartões SIM é muito antiga e o seu substituto, o eSIM, já é uma realidade, mas ainda pouco difundido.

Apesar de estarmos em 2024, ainda utilizamos tecnologias nos nossos smartphones com décadas de existência. Um desses exemplos são os cartões SIM, que são chatos. Quem viaja muito sabe o quanto eles são chatos, já que, sempre que temos que os substituir, lá temos de procurar aquela agulha para abrir a sua gaveta. Depois de substituído, temos de ter o cuidado de guardar o cartão em algum local com muito cuidado para não o perder… e teremos de repetir todo o processo no fim da viagem. A verdade é que o eSIM pode mudar isso e, apesar de não serem perfeitos, em breve poderão dominar o mercado.

Não é por acaso que o Android procura simplificar a transferência do eSIM, ou mesmo transformar o cartão SIM físico numa versão digital. No entanto, um estudo da empresa CCS Insight mostra que a sua adoção ainda é extremamente baixa, representando apenas 150 milhões dos 8,9 mil milhões de planos móveis em todo o mundo. Uma lacuna enorme que poderia muito bem ser reduzida muito rapidamente.

Segundo as previsões do CCS Insight, o número de smartphones com suporte para a tecnologia eSIM aumentará de 27% em 2023 para 56% em 2028. É principalmente a América do Norte que impulsionará este crescimento. Mais de metade dos que estão em circulação estão nesse continente, e não é coincidência: lá, desde o iPhone 14, a Apple oferece iPhones apenas compatíveis com essa tecnologia.

eSIM

Operadores insistem em não optar pelo eSIM

Mudar para o eSIM tem várias vantagens. Como dissemos acima, a sua gestão é mais fácil, mas também tem um impacto positivo no ambiente. Os planos pontuais para beneficiar de uma rede no estrangeiro também são, em média, mais baratos do que os seus congéneres com SIM físico. Resta apenas informar o maior número possível de pessoas sobre isso. Realizado nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e Austrália, o estudo revelou que 6 em cada 10 entrevistados não sabiam o que era um eSIM.

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