O país assiste, mais uma vez, a um ajuste no preço dos combustíveis, que pesa sobretudo no quotidiano de quem depende do automóvel.
A próxima semana vai chegar com nova subida nos preços dos combustíveis, com três cêntimos por litro na gasolina e meio cêntimo no gasóleo. É pouco, dirão alguns, mas é nessa aparente insignificância que reside o problema: os aumentos tornaram-se tão habituais que já quase não provocam reação pública.
Para muitos portugueses, cada cêntimo acrescentado representa um esforço acumulado, semana após semana. E há sempre um dilema recorrente: encher já o depósito antes do aumento ou esperar por um alívio que, como tantas vezes, tarda em chegar.
E sim, nem os postos de marca própria, geralmente associados a hipermercados e conhecidos por praticarem preços mais baixos, escapam à tendência do mercado. Ainda assim, empresas como a Plenergy e Petroprix têm chegado ao nosso país com propostas mais baixas que a concorrência…
