Chef Marlene Vieira conquista a tão desejada estrela Michelin

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Marlene Vieira é a primeira mulher em 30 anos a ter uma estrela Michelin em Portugal.

A cidade do Porto foi palco de um dos eventos mais aguardados do ano no setor da gastronomia: a gala do Guia Michelin Portugal. Realizado no Centro de Congressos da Alfândega, o evento revelou a mais recente seleção de restaurantes distinguidos com a prestigiada estrela Michelin. Entre os contemplados, destaca-se o restaurante Marlene, um projeto gastronómico que representa um marco na carreira da chef Marlene Vieira. É a primeira mulher em 30 anos a ter uma estrela Michelin em Portugal.

Localizado no Terminal de Cruzeiros, em Lisboa, com vista privilegiada para o Tejo, o Marlene é o primeiro restaurante de fine dining da chef. O espaço distingue-se pelo conceito de cozinha aberta, promovendo uma interação direta entre equipa e clientes, e por oferecer experiências gastronómicas memoráveis. A fusão entre tradição e inovação define a essência do restaurante, onde a cozinha portuguesa é reinterpretada com técnicas contemporâneas, sempre com um compromisso firme com a sustentabilidade e a sazonalidade dos produtos.

O percurso de Marlene Vieira tem sido pautado por desafios e conquistas. Antes da tão desejada estrela Michelin, o seu talento já tinha sido reconhecido por prémios como o Guia Boa Cama Boa Mesa e o Mesa Marcada. A nova distinção reforça o trabalho desenvolvido ao lado do chef Mário Cruz, seu colaborador de longa data, e de toda a equipa que contribui para o sucesso do Marlene.

Além do Marlene, há outros restaurantes que receberam a sua primeira estrela Michelin. Falamos do Blind, Oculto, Vinha, Palatial, Arkhe, Grenache e YŌSO.

100 Maneiras perde estrela Michelin

Do lado menos bom, temos um restaurante que ficou sem estrela Michelin, o único espaço a perder esse reconhecimento este ano. Falamos do 100 Maneiras, do chef jugoslavo Ljubomir Stanisic.

De resto, relembrar ainda que o grupo do 100 Maneiras esteve, desde dezembro do ano passado, à procura de financiamento através da plataforma GoParity. O grupo procurava um investimento de 500.000€, mas o montante angariado terá ficado muito aquém das expectativas, e a campanha de financiamento foi cancelada.

Foto: Manuel Manso

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