Moderna e sofisticada, a nova Adega do Douro, em Sabrosa, representa um dos maiores investimentos da empresa nas últimas duas décadas.
A Sociedade dos Vinhos Borges, um dos nomes mais reconhecidos no panorama vinícola português, está a celebrar 140 anos de existência com uma série de iniciativas que assinalam esta data histórica.
Fundada em 1884 pelos irmãos António e Francisco Borges, a empresa nasceu da paixão pela viticultura e pela transformação do fruto da videira em vinhos de excelência. Ao longo das últimas 14 décadas, a Borges consolidou-se como uma referência nacional e internacional, mantendo o compromisso de aliar tradição e inovação.
Para assinalar este marco, a Borges apresentou o Borges TN TN CXL 140, um vinho singular, criado a partir de duas parcelas de Touriga Nacional com mais de 60 anos, localizadas nas quintas de São Simão da Aguieira, no Dão, e da Soalheira, no Douro. Com apenas 1000 garrafas disponíveis, esta edição limitada é descrita como um vinho robusto, intenso e elegante, que combina características únicas das duas regiões de origem. O estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês conferiu-lhe uma complexidade distinta.
Cada detalhe da produção foi cuidadosamente pensado, reflectindo a dedicação da equipa Borges. As garrafas, trabalhadas à mão, destacam-se pelo design sofisticado: elementos em bronze, uma fita de cetim aplicada com precisão e uma caixa personalizada que inclui um livro com a história da marca.
Além do lançamento deste vinho exclusivo, a empresa renovou a sua imagem institucional. O novo logótipo pretende homenagear o percurso da Borges, ao mesmo tempo que aponta para o futuro.
A aposta no futuro inclui também a inauguração da nova adega no Douro, localizada em Sabrosa. Este projeto, um dos maiores investimentos da Borges nas últimas décadas, visa otimizar os processos de produção, garantindo padrões de excelência. Para Gil Frias, presidente executivo do Grupo José Maria Vieira, a nova infraestrutura “é uma promessa de continuidade na inovação e na valorização da qualidade, mantendo o espírito que sempre guiou a Borges”.