As novas tecnologias do Mundial de Clubes de 2025

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2025 traz uma grande novidade e uma ótima notícia para os amantes de futebol: a época não acaba em maio. Pelo contrário, segue junho dentro e só acaba em julho. O motivo? Nenhuma das habituais provas de seleções que ocorrem nos anos pares. Não, desta vez os protagonistas do verão são os clubes. 2025 marca o início da nova prova de clubes da FIFA: o Mundial de Clubes.

O novo formato em detalhe

Não sendo propriamente uma nova prova, é o remake do antigo Mundial de Clubes. Ao invés de apenas 6 ou 7 equipas, a nova competição segue o modelo do Mundial de Seleções: 32 equipas, oito grupos de quatro e fases a eliminar até à final. Um novo modelo que está a gerar elevadas expectativas e grandes emoções entre os apostadores das casas de apostas online e casinos onde se pode jogar roleta online grátis num casino recomendado por especialistas do portal RouletGuru.

Número de Equipas em Prova32
Fase de GruposOito grupos, passam os dois primeiros
Fase a EliminarOitavos, Quartos e Meias-finais
Período15 de junho a 13 de julho
Jogo 3º e 4º LugarNão

Mas as novidades não se ficam por aqui: como sempre, a cada grande certame, a FIFA inova também nas novas tecnologias que melhoram a qualidade e fluidez do jogo, facilitam o trabalho dos árbitros e tornam a transmissão televisiva das partidas cada vez melhores e mais imersivas. Neste artigo, analisamos as cinco principais novidades tecnológicas do Mundial de Clubes de 2025.

  • Câmaras corporais;
  • VAR no ecrã;
  • Fora de jogo semiautomático;
  • Tablet nas substituições;
  • Dados gerados por IA.

Câmaras corporais

Uma das principais novidades é a utilização de câmaras corporais por parte dos árbitros principais das partidas. A ideia, que teve de obter o aval do International Football Association Board, cumprirá dois objetivos: em primeiro lugar, testar um novo ângulo de transmissão do jogo e integrar as imagens no direto da DAZN; em segundo, sensibilizar os telespetadores para o ponto de vista dos árbitros e para o difícil e meritório papel que desempenham no jogo.

A competição servirá como teste para este novo ângulo de transmissão de imagens e poderá definir as diretrizes da FIFA para uma eventual utilização deste tipo de imagens no futuro. No fundo, poderá aqui assumir um carácter revolucionário e marcar um novo paradigma nas transmissões televisivas do futebol mundial.

VAR no ecrã

Outra grande novidade do Mundial de Clubes deste ano é o facto de também os adeptos no estádio poderem usufruir de uma nova experiência. A FIFA vai permitir, pela primeira vez desde a implementação do VAR, que as imagens de verificação e revisão dos lances em análise pelo videoárbitro sejam vistas nos ecrãs gigantes do estádio.

Esta decisão aumenta os níveis de escrutínio e de transparência nas decisões mais sensíveis e polémicas da equipa de arbitragem. Ao mesmo tempo, pretende criar um ambiente mais saudável dentro dos estádios de futebol, elucidando os espetadores do jogo quanto às principais decisões dos juízes e à respetiva fundamentação.

Fora de jogo semiautomático 2.0

Não é novidade para nenhum fã de futebol que os foras de jogo estão a deixar de ser matéria de análise do olho humano para passarem a ser uma ciência exata e, sobretudo, de carácter automático. Este primeiro Mundial de Clubes trará, ainda assim, um novo sistema automático de fora de jogo mais completo, mais rápido e mais preciso.

Com a análise integrada das imagens de várias câmaras em vários ângulos, da informação fornecida pelos sensores da bola e dos dados gerados por inteligência artificial, os árbitros passarão a receber alertas automáticos em tempo real dos foras de jogo que acontecem ao longo da partida. O novo sistema irá proteger os árbitros e ajudá-los-á a tomar decisões mais rápidas e a aumentar o tempo útil de jogo. Os casos mais complexos, porém, continuarão a ser analisados pelo olho humano do videoárbitro.

Hard Rock Stadium

Tablet nas substituições

Outra inovação tecnológica que a FIFA pretende introduzir na prova é o fim dos tradicionais papéis das substituições, que os diretores técnicos das equipas têm de preencher no momento das alterações de jogadores. Os pedidos de substituição serão, de agora em diante, feitos digitalmente através de um tablet que cada equipa receberá no início da partida.

Esta ideia pretende não só tornar mais célere o momento das substituições, como também diminuir o desperdício de papel e acabar com a imagem anacrónica e burocrática da entrega e verificação dos papéis pelo quarto árbitro e pelos delegados técnicos das equipas. Além disso, também permitirão uma gestão mais organizada e planeada das substituições e evitarão eventuais erros graves na entrada indevida em campo de jogadores.

Hoje em dia, são várias as áreas nas quais a digitalização tem desempenhado um papel fundamental —é o caso, por exemplo, das plataformas de roleta online Portugal, que oferecem uma experiência rápida e imersiva aos jogadores. No futebol, a FIFA assume a dianteira e utiliza a tecnologia para simplificar processos e aumentar a sua eficiência.

Dados gerados por IA

Por fim, destacamos o facto de a Inteligência Artificial, que sabemos já estar presente em várias dimensões do futebol, assumir um protagonismo cada vez maior já nesta edição inaugural do Mundial de Clubes. A IA entrará em força na prova ao recolher de forma totalmente automática uma quantidade massiva de dados referentes à ação do jogo.

Esses dados serão disponibilizados aos clubes, que terão profissionais a monitorizá-los em tempo real e a transmiti-los, com a respetiva leitura e seleção, aos elementos das equipas técnicas, que assim poderão tomar decisões mais informadas e baseadas em dados. No fundo, representa uma nova era no futebol, na qual os dados assumem um protagonismo cada vez maior, até mesmo nos escalões inferiores.

Mas não só, também os responsáveis pela organização dos jogos, neste caso a FIFA, poderão ter acesso a dados relativos ao ritmo de jogo, ao tempo útil ou até mesmo ao ambiente físico e atmosférico em que se desenrola que ajudarão a analisar potenciais alterações à lei do jogo de forma a torná-lo cada vez mais fluido, disciplinado e seguro para os jogadores.

Echo Boomer
Echo Boomerhttps://echoboomer.pt/
Sou o "bot" de serviço do Echo Boomer e dedico-me ao conteúdo mais generalista e artigos de convidados, bem como de autores que não colaboram regularmente com o projeto.
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