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Com uma nova geração à porta e os preços dos GPUs a descer, abre-se uma interessante janela de oportunidades para fazer atualizações ao nosso PC pessoal ou construir uma nova máquina.

Com uma nova geração de GPUs acabadinha de revelar – com as novas RTX 4080 e RTX 4090 -, a série RTX 3000 da NVIDIA pode ser a mais atual, mas, após dois anos de gestão de recursos por falta de componentes e gestão de stock por causa de scalpers e oportunistas no mundo das criptomoedas, é fácil começar a questionar se até os modelos mais poderosos ainda valem a pena.

Um desses modelos é a NVIDIA RTX 3080 Ti. Lançada originalmente em meados de 2021, acabou por, nessa altura, ser vista de lado pela maioria dos entusiastas, especialmente por apresentar-se a um preço considerado elevado face à restante oferta, e isto sem contar com a inflação dos revendedores devido ao stock.

Mas hoje as coisas estão diferentes. A “corrida ao ouro” da criptomoeda abrandou, os preços começaram a baixar e a disponibilidade de GPUs aumentou, uma situação que me permitiu colocar as mãos numa KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG, gentilmente cedida pela marca, algo que, tendo eu seguido a evolução da disponibilidade de placas, julgava ser impossível.

Após alguns meses à procura de uma atualização, não poderia estar mais feliz, mas rapidamente me questionei: Será que a RTX 3080 Ti, a terceira placa gráfica mais avançada da NVIDIA neste momento, mesmo com as suas capacidades, vai fazer justiça as minhas necessidades de jogador? A resposta foi, felizmente, um redondo “Sim.

Com 2 anos no mercado, a GeForce RTX 3080 Ti ainda satisfaz as necessidades dos jogadores nos títulos mais modernos.

Baseada na arquitetura Ampere, a RTX 3080 Ti aposta em características de topo que a maioria dos utilizadores não vai dar grande atenção, como os seus 28.3 mil milhões de transístores, os 10240 shader cores ou os 80 RT Cores. Mais importante ainda é a sua velocidade base de 1365MHz aos 1665 MHz, a sua memória de 12 GB GDDR6X importantíssima para jogos mais modernos, capaz de atingir 19 Gbps, a sua largura de banda de 912 GB/s e, talvez a mais importante de todas para quem está a pensar numa atualização ou máquina nova, a sua alimentação requerida de 350W.

Para os mais confusos, uma forma de colocar em perspetiva o poder da RTX 3080 Ti é que esta é cerca de três vezes mais poderosa (na teórica) do que a Xbox Series X ou que a PlayStation 5, o que significa que, quem pensar adquirir uma destas placas, vai poder tirar um bom partido dela para lá do que esta geração de jogos vai oferecer.

Os resultados falam por si. Antes deste upgrade, usava um RTX 3060, também da KFA2, e nesta altura do campeonato, alguns jogos, mesmo em resoluções 1440p, já faziam sentir o peso para as minhas ambições que deram sempre prioridade à fidelidade visual. Jogos relativamente recentes e nos quais passo mais tempo, como Cyberpunk 2077 ou Elden Ring, já eram experiências em que trancava obrigatoriamente nos 30FPS com algumas opções visuais reduzidas. Sacrifícios que tiveram que ser revistos quando mudei para um novo monitor ultrawide de 3440×1440 pixeis, com taxa de frequência até 144hz, tornando as experiências ainda mais exigentes.

Felizmente, a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG veio trazer um pouco de paz e tranquilidade, tornando qualquer jogo, por mais exigente que fosse, virtualmente jogável com características desnecessárias, como presets “Ultra”, sem grande esforço.

Claro que, para acompanhar a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG, tive a ajuda de um processador Intel i9-10900X, 32GB de memória RAM e acesso a um SSD M 2.0 ultra-rápido, sendo que a única preocupação que tinha era se a minha fonte de alimentação de 750W iria aguentar todo o sistema. E confirmou-se, para grande satisfação minha, uma vez que, em todas as utilizações que registei o sistema, a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG mal chegava a utilizar os 350W que requer, mesmo em atividades de jogo mais exigentes.

De um dia para o outro, a minha experiência de jogo não só mudou, como pude tirar partido das fantásticas características do meu monitor, em particular o G-Sync e as suas taxas de atualização de 144Hz, na resolução máxima.

Jogos como Cyberpunk 2077 mostram o potencial prometido com o Ray-Tracing no máximo a sólidos 60FPS potenciados pelo DLSS, viajar pelo México virtual de Forza Horizon 5 não se faz a 200KM/h mas sim a 90FPS, Doom Eternal é uma viagem alucinante aos infernos a 170FPS com uma fluidez difícil de colocar em palavras, Red Dead Redemption 2 transforma o cinema do western spaghetti no verdadeiro simulador de cowboys, etc. A lista de experiências que, no passado, pareciam comprometidas, são agora isso mesmo, coisas do passado. Especialmente considerando que a experiência 4K a 60FPS, tão ambiciosa até nesta geração, não faz parte do meu uso diário.

A KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG torna qualquer jogo jogável até nas definições Ultra mais desnecessárias, com excelente desempenho.

Resta-me, assim, reconfirmar a resposta à questão inicial: Sim, estes modelos topo de gama valem bem a pena, especialmente agora que os preços começam a baixar. Basta escolher o melhor modelo ao nosso dispor. No caso da solução da KFA2, a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG é basicamente o modelo de referência da NVIDIA, com um design adaptado, mais “gamer”, com linhas mais angulares, um sistema de três ventoinhas silenciosas e iluminadas. Apesar do seu aspeto arrojado, até passa bem despercebida quando montada, revelando apenas a tag line na sua lateral onde podemos ler “What’s Your Game?”.

Convém considerar bem o tamanho da KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG, já que esta é uma placa grande. A sua configuração ocupa logo duas slots PCI-E, mas vai ocupar 31cm de comprimento, pelo que recomendo apenas com o uso de uma caixa de grandes dimensões e bem espaçosa. Naturalmente, com a sua dimensão temos, também, o seu peso considerável, mas, felizmente, a KFA2 sabe disso e, juntamente com a placa, oferece um pequeno suporte que pode ser facilmente instalado para que a placa não faça força na motherboard. O seu não-uso não é problemático, mas a longo prazo poderá ser, por isso é também recomendado pelo menos a sua consideração a certa altura.

Também interessante na oferta da KFA2 é a inclusão de uma ventoinha extra que pode ser anexada à placa gráfica, ventoinha essa de exaustão do dissipador, ajudando assim a libertar mais calor do interior da placa. De notar que esta também é bastante silenciosa.

Com três DisplayPort e uma HDMI 2.1, a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG apresenta-se preparada para qualquer tipo de experiência de última geração, seja ela com monitores múltiplos ao máximo das suas capacidades, experiências de jogo até 8K com HDR, realidade virtual, streaming de alta qualidade, entre outras. É, no fundo, o presente e o futuro dos videojogos de secretária.

A KFA2 conta também com a oferta de softwares próprios para overclock e personalização, como o 1-Click OC e o 1-Click Sync, sendo que, nesta altura do campeonato, a menos que trabalhem para o benchmarking, o overclock é apenas uma possibilidade e não uma necessidade, pelo que podemos passar bem sem nunca usarmos estas funções extra.

O preço, contudo, continua alto. A KFA2 GeForce RTX 3080 Ti SG, a par com modelos de outras fabricantes, encontra-se atualmente pouco abaixo dos 1200€ – o preço de retalho inicial, podendo ser adquirida mais barata dependendo da loja onde a encontrarem. Mas, com a recém revelação da série RTX 4000, é expectável que estes valores desçam, tornando-se numa melhor aquisição de “bang for the buck”, considerando a promessa cumprida de jogos sem sacrifícios para o resto da geração e mais além.

Podem ficar a conhecer mais sobre a KFA2 GeForce RTX 3080 Ti e o restante catálogo da KFA2 na sua página oficial.

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Este dispositivo foi cedido para análise pela KFA2.

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