Fomos ao Alentejo Marmòris Hotel & Spa celebrar o Dia Mundial do Chocolate

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Uma iniciativa com a chocolataria gourmet Pedaços de Cacau. E nós, claro, estivemos por lá.

A história do chocolate remonta aos povos mesoamericanos, que veneravam o cacau como um “alimento dos Deuses”. Os Maias e os Astecas utilizavam o chocolate em cerimónias e rituais e acreditavam na sua capacidade de estimular os sentidos e de proporcionar sensações de bem-estar. O chocolate chegou à Europa através dos espanhóis, que regressaram da América Central, onde rapidamente se tornou num produto de luxo apreciado pela nobreza e o clero. Ao longo dos séculos, a sua produção e consumo foram evoluindo, dando origem a um dos alimentos mais populares e adorados do mundo.

É celebrado mundialmente a 7 de julho, data que marca a chegada do cacau à Europa, no século XVI. Nesse dia, o Alentejo Marmòris Hotel & Spa e a Pedaços de Cacau prepararam uma programação irresistível, proporcionando aos participantes e/ou hóspedes a oportunidade de descobrir novos sabores e de aprender a fazer chocolates, enquanto desfrutaram de um recanto de conforto e luxo. E o Echo Boomer foi até Vila Viçosa para aproveitar esta ação.

No coração deste imenso Alentejo, descobrimos Vila Viçosa, a que chamaram Callípole (cidade formosa). Apenas a duas horas de Lisboa: uma terra de mármore, história, charme, beleza. A centralidade de Vila Viçosa leva-nos ao encanto do mármore, à qualidade dos vinhos do Alentejo, ao talento de artistas que trabalham o barro, a cortiça, o latão, o estanho, o mármore.

Todos os dias do ano se recomendam para uma visita ao Alentejo. Primavera e outono serão estações em que as cores do campo mais nos seduzem. Sejam as flores na primeira, ou os extensos vinhedos “pintados” de amarelo e vermelho, na segunda. Também as temperaturas, nesses dias, convidam a passear no exterior.

Portanto, quem for até ao Alentejo Marmòris Hotel & Spa, localizado no centro da monumental Vila Viçosa, a 60km de Évora e a 180km de Lisboa, pode perfeitamente ir a pé até à Igreja De S. Bartolomeu, ao Paço Ducal ou ao Castelo de Vila Viçosa. Quem quiser esticar-se ainda mais pode ir até ao Museu De Mármore Raquel De Castro ou ao Museu Da Caça E Da Arqueologia. Já para as adegas, como a Adega de Borba ou a Adega João Portugal Ramos, aí só mesmo de carro. Mas estando em Vila Viçosa, e para dar uns passeios pela vila, nem irão precisar de pegar mais no carro.

Alentejo Marmòris Hotel & Spa – Mais que um hotel, uma experiência dos sentidos

Mas voltemos à unidade hoteleira. O grupo Marmòris teve início em 2013 com a inauguração do seu primeiro hotel, o Alentejo Marmòris Hotel & Spa em Vila Viçosa. Um grupo gerido por uma família que, há várias gerações, se encontra ligada à indústria dos mármores, mas que teve o sonho de se inserir no setor do turismo. Há também o Sintra Marmòris Palace, aberto desde maio de 2017, e o Sintra Marmòris Camélia, que abriu portas em dezembro de 2022.

O Alentejo Marmòris Hotel & Spa é um hotel exclusivo e luxuoso, membro dos Small Luxury Hotels of the World, e assume-se como um verdadeiro museu dedicado ao Mármore.

Conta com 44 quartos e suites, todos eles elegantes e espaçosos, convidando a uma estadia relaxante. A maioria dispõe de terraço e todos se apresentam com a individual casa de banho concebida em mármore, elemento que torna este hotel um lugar de exposição do trabalho na mais nobre de todas as pedras decorativas.

Outro destaque vai para o Stone Spa, escavado numa pedreira de mármore com 900 m2 – ou seja, está mesmo inserido numa pedreira natural. A beleza e a força das suas paredes originais, o gotejar autêntico da água e a formação inicial de pequenas estalactites tornam a sua atmosfera absolutamente única. O Stone Spa dispõe de quatro salas de tratamento, uma piscina interior e exterior aquecida, hammam, piscina com circuito de hidroterapia, incluindo camas de massagem.

O Alentejo Marmòris Hotel & Spa é, também, o local perfeito para encontros profissionais, conferências e eventos sociais, com salas dedicadas. Em relação aos exteriores, referenciam-se como ideais para cocktails e coffee breaks.

Depois há ainda o Narcissus Fernandesii, onde é servido o fantástico pequeno-almoço (já falaremos sobre a oferta), e o restaurante Primavera Grill, que dá primazia aos melhores produtos dos campos e hortas de Vila Viçosa, produtos estes que chegam à sua mesa após serem refinados com ternura, dedicação, originalidade e uma paixão inigualável pela arte culinária.

Aquando da nossa chegada, e após um rapidíssimo check-in, chegámos ao nosso quarto para, efetivamente, constatar o imenso espaço disponível. Em termos de arrumação – e olhem que já fomos a outros hotéis 5* -, foi, sem dúvida, o melhor. Já a cama, essa, era enorme e confortável, com a gigante casa de banho ali ao lado – todas as casas de banho são diferentes, devido à utilização do mármore -, com uma banheira disponível, um compartimento para as necessidades – sem bidé, mas a mangueira localizada ao lado da sanita também não estava a funcionar – e, ao lado, outro compartimento para um duche imersivo. Há, no entanto, algo engraçado nos quartos, mas que também deixa a desejar: a televisão. É que surge posicionada por detrás do espelho do quarto… e isto traz logo algumas desvantagens. A ideia é gira, mas, por exemplo, é impossível ligar-lhe qualquer tipo de cabo – por exemplo levo o meu Mac Mini para todo o lado e não o consegui ligar à TV para trabalhar – ou pen. Além disso, a TV é daquelas mais pequenas, com cerca de 32 polegadas, e nem sequer é smart tv – duvido, até, que seja full HD. E estando nós em 2024, acho que faria mais sentido o hotel apostar numa TV atualizada, muito maior e com melhor qualidade de imagem. Neste aspeto, e falando nós de um hotel 5*, acho que é preciso mais. A ideia é gira, é certo, mas penso que não funciona para os dias de hoje.

Tirando esta particularidade, tínhamos também um muito agradável terraço, com muros grandes a separar dos outros terraços, dando a privacidade necessária. Mas com o tempo a contar, resolvemos ir para outros lados.

Após uma breve “missão de reconhecimento” do hotel – que achámos algo escuro por dentro, confessamos -, resolvemos aproveitar o bom tempo e, claro, ir até à zona da piscina, com várias espreguiçadeiras disponíveis que rapidamente ficaram ocupadas pelos hóspedes. A piscina é de água aquecida e liga-se diretamente à zona do spa, onde usar touca é obrigatório – o hotel não aluga, mas vende 5€ a unidade.

Caso a fome aperte e não tenham nada trazido de casa para trincar , podem sempre recorrer ao bar da piscina, que tem saladas, sandes/tostas, hambúrgueres e, até, opções “para os gaiatos”. Para acompanhar, podem sempre pedir um cocktail, sangria, vinhos, cervejas e cidras, ou refrigerantes e sumos naturais.

Não conseguimos ficar muito tempo porque tínhamos uma tour pelo hotel, guiada por Susete Alves, diretora do Alentejo Marmòris Hotel & Spa, que nos contou algumas particularidades: “Isto era um lagar de azeite, mas fez-nos sentido comprar este lagar, já com a perspetiva de fazer uma unidade hoteleira, um dia mais tarde. O hotel foi construído com uma linha de apoio que existia na altura, e quiseram fazer um género de estuário/museu, em que temos não só mármore português, mas também mármore estrangeiro”, disse a responsável, que lamentou que, apesar de Vila Viçosa ser conhecida pelo mármore, este é um nicho cada vez mais difícil de explorar, “porque está cada vez mais difícil de encontrar e há cada vez mais empresas a fechar, infelizmente”, apesar de ser algo muito procurado pelo mercado árabe, dada a sua particularidade de elaborar verdadeiras obras de arte. Aliás, e durante muito tempo, o mercado árabe chegou a ser o principal importador do mármore.

Mas efetivamente, o mármore é dominante em todo o hotel. Por exemplo, há um mármore rosa, que foi extraído das pedreiras da zona, mas onde não é possível controlar a cor. O que acontece neste caso é que o mármore começa creme e, depois, ganha uns veios rosa. A partir daí passa a rosa muito clarinho, depois passa a rosa, depois volta a ficar branco e apanha uns veios azuis… Portanto, é algo que não se controla. O que se faz, isso sim, é ir tirando as fiadas e, a partir daí, explora-se a pedreira. Já o mármore amarelo é da zona dos Negrais, perto de Sintra, e depois há um mármore amarelo, mais homogéneo, que é francês. Há também mármore turco, mármore italiano, mármore belga, mármore brasileiro… No fundo, uma mistura do nacional com o estrangeiro. E sim, há verdadeiras obras de arte espalhadas pelo hotel.

“Nós abrimos em fevereiro de 2013, já como membros da Small Luxury Hotels of the World, e abrimos com um restaurante, o Narcissus, que é agora a nossa sala dos pequenos almoços. Sempre apostámos no restaurante, mas a COVID veio mudar muita coisa. O Narcissus era um restaurante de cozinha de autores. Apostámos sempre em chefs que fizessem este tipo de cozinha. Mas entretanto veio a COVID e aproveitámos para fazer muitos melhoramentos no hotel, como na zona da piscina. Depois da pandemia, ainda voltámos a ponderar continuar a funcionar com o Narcissus, e efetivamente não era um produto que funcionasse muito bem, ou seja, se não fosse o cliente do hotel a usufruir do restaurante, nós não conseguíamos captar o público de fora. E esse sempre foi um dos nossos objetivos. Portanto, decidimos dar a oportunidade a uma cozinha um bocadinho mais tradicional. Nós não queríamos estar a competir com os restaurantes tradicionais daqui, que são tão bons, mas acabámos por conseguir um chef, o chef Hugo Bernardo, que acabou por ver aqui uma boa oportunidade de espaço para aplicar o seu conceito. Portanto, nós sentimos que não estamos a concorrer realmente com os restaurantes tradicionais, e não é isso que nós queremos. Nós queremos enriquecer ainda mais a região, ainda que com pratos mais trabalhados. Ainda assim, conseguimos ter valores muito mais acessíveis, porque é uma cozinha com base nos ingredientes alentejanos. E portanto, hoje em dia temos o restaurante sempre com clientes, seja ao almoço ou ao jantar, uma vez que já chama pessoas de Elvas, Estremoz, Borba…”, disse Susete Alves. Isto tudo para referir que este espaço em particular é o restaurante Primavera, a funcionar desde 2022, mas que apenas tem o chef Hugo Bernardo ao leme desde fevereiro deste ano. E sim, é possível entrar no Primavera sem que se tenha de entrar dentro do hotel propriamente dito, até porque, para alguns clientes, pode fazer confusão terem de passar pela receção de um hotel para irem almoçar ou jantar.

Durante a nossa tour pelo hotel, ficámos também a conhecer uma sala que serve especialmente para eventos (como por exemplo casamentos), uma das maiores suites do hotel – um dos quartos familiares disponíveis, por assim dizer -, no qual se podem colocar duas camas extra e que está adaptada para pessoas com mobilidade reduzida, e ainda a suite árabe, cujo preço está sob consulta, mas que, sabe o Echo Boomer, ronda os 1000€/noite. Espaço e luxo são coisas que não faltam nesta suite.

Um jantar com apontamentos de chocolate? E porque não?

Tal como referimos, a nossa visita ao Alentejo Marmòris Hotel & Spa estava relacionada com o Dia Mundial do Chocolate, até porque vínhamos preparados para um jantar com apontamentos de chocolate. Basicamente, o chef Hugo Bernardo preparou uma ementa especial para um jantar temático no Alentejo Marmoris Hotel & Spa, utilizando produtos da Pedaços de Cacau.

“Fomos desafiados a fazer um menu com os chocolates da Pedaços de Cacau e fomos à procura de simplicidade, dedicação e amor ao produto que temos, e juntar ingredientes que se pudessem complementar. Foi o que tentámos fazer com este menu, feito com muito carinho, até porque há muito aquela ideia de que molhos com chocolate não combinam bem com a comida”, disse o chef Hugo Bernardo quando veio à nossa mesa. E a verdade é que, efetivamente, o chocolate casa muito bem. Basta saber o que se está a fazer.

É um grande desafio – a proposta foi feita há dois meses – fazer todo um menu com chocolate, mas o chef Hugo Bernardo e a sua equipa brilharam. Para começar, Foie gras com drageias de chocolate de maracujá e creme de maracujá. Depois, para prato principal, Vazia angus com molho de chocolate negro com 72% de cacau e pimenta-rosa e vinho tinto, sendo que, imagine-se, o molho nem estava particularmente doce, mas assim muito equilibrado… e gostoso. Para sobremesa, uma opção com “chocolate, chocolate, chocolate”, como referiu o chef Hugo Barreto. E falamos de Morangos e texturas de chocolate com flor de sal e malagueta, que também veio com gelado de chocolate de 70% de cacau e merengue de cacau de pó exótico. No fim de tudo, o belo do cafézinho com paus de canela que, na extremidade, tinham também umas drageias de chocolate.

Com um preço de 50€/pessoa, foi um jantar muito agradável e que, sem dúvida alguma, gostaríamos de repetir.

Um showcooking com o melhor que a Pedaços de Cacau tem para oferecer

Após uma revigorante noite de descanso na belíssima cama do nosso quarto, acordámos relativamente cedo para, então, conhecermos o Narcissus, que neste momento é a sala de pequenos-almoços do Alentejo Marmòris Hotel & Spa. E uma coisa é certa: qualidade e variedade não faltam.

Na mesa central, onde encontram a maior parte da oferta do pequeno-almoço, têm imensa coisa: queijos, fiambre, ovos, tomate, atum, anchova, salmão fumado, ovos mexidos, bacon, cogumelos, salsichas, ovo estrelado, entre outras coisas. A nível de pastelaria, podem contar com várias panquecas que podem ter toppings de mel, morango e frutos vermelhos, bem como pudim diplomático, bola de Berlim, queijadas, tarteletes, napolitanas, pastéis de nata, folhado de maça e caracol. Mas calma que ainda não acabou.

No balcão em frente dessa mesa principal têm variados tipos de pães – tradicional, rústico, alfarroba e sementes -, bem como croissants simples. Ainda nesse balcão, têm também iogurtes, manteigas, cereais, aveia, granola e, a propósito do Dia Mundial do Chocolate, a Granola de Chocolate Negro da Pedaços de Cacau, confecionada a partir dos excedentes da produção da chocolataria, com o objetivo de reduzir o desperdício alimentar.

Já ao lado do balcão tinham uma secção com deliciosos queijos – ovelha, chevre, brie, cabra, ilha, roquefort e queijos alentejanos – e, ao lado da mesa central, uma secção pensada para os miúdos, com Kit Kat, bolachas Oreo e Chips Ahoy!, barrinhas de cereais, pacotinhos de leite – inclusive sem lactose e opções vegetais, entre outras coisas. E por falar em miúdos, há uma salinha somente com opções para os mais novos, como gomas, para que se possam entreter enquanto os pais têm uns minutos de descanso.

A nossa estadia no Alentejo Marmòris Hotel & Spa estava quase a acabar, mas ainda houve tempo para mais um mergulho na piscina, antes de nos despedirmos com um Showcooking e degustação de chocolate com a Pedaços de Cacau, fundada em 2012 por Raquel Lima, em Vila Nova de Gaia.

O prazer de receber bem, e a vontade de marcar a diferença na vida dos outros, marcaram o início de um dos grandes projetos de vida de Raquel Lima: a Pedaços de Cacau. No Natal de 2012, meteu mãos à obra e decidiu fazer pequenos miminhos. Lembrou-se de aliar o gosto pelo chocolate com a vontade de meter as mãos na massa. Comprou tudo o que precisava para fazer bombons, e o sucesso foi geral. Uma gulosa nata, ficou com alguns em casa. Uma ação que lhe aguçou a curiosidade quando, passado uns tempos, o aspeto dos bombons não era de todo o que gostaria. Com a pulga atrás da orelha, decidiu inscrever-se num workshop especializado para perceber o que tinha corrido mal.

Em março de 2013 foi criada a página de Facebook, em junho desse ano deu-se a participação na 1º Feira de produtos artesanais, nos Jardins da Cercigaia, e, em 2014, surgiu então a loja online da Pedaços de Cacau. Mas foi somente em novembro de 2016, praticamente quatro anos após o início desta aventura, que Raquel Lima, então engenheira florestal, entregou a sua carta de despedimento para se focar inteiramente na Pedaços de Cacau. E o resto, bom… é história.

A Pedaços de Cacau é uma Unidade de Produção Artesanal, com o selo PORTUGAL SOU EU, logo todos os produtos são confecionados e decorados de forma artesanal, utilizando matéria-prima de alta qualidade. Por exemplo, todos os produtos da empresa são confecionados artesanalmente com chocolate belga proveniente de plantações de cacau sustentáveis situadas na África Ocidental.

Provar os chocolates da Pedaços de Cacau é deixarmo-nos levar pelas explosões saborosas a cada trinca dos bombons de chocolate negro recheados, sendo que as tabletes com 72% de cacau também fazem sucesso.

Mas a verdade é que os bons e verdadeiros apreciadores de chocolate não se limitam a comê-lo. Utilizam a sua sensibilidade aprimorada para o degustar, fazendo uma viagem pelos cinco sentidos. Por isso, há um “manual de degustação” para seguir:

  • Comecem por “comer com os olhos”. Abram a vossa caixa de bombons e percam algum tempo a contemplá-los. Garantam que reparam em todos os pormenores;
  • Sintam a textura. Depois de apreciarem devidamente o aspeto visual, toquem no chocolate. Explorem as suas formas e texturas.;
  • Inspirem o aroma a chocolate. Agora é a hora de se concentrarem nele: aproximem o bombom do nariz e apreciem o aroma;
  • Trinquem o chocolate e reparem no som produzido. Conseguiram detetar um som forte e firme? Trata-se de um sinal de consistência, que vos fará recuar à fase de temperamento do chocolate;
  • Fechem os olhos e saboreiem. Não mastiguem logo, deixem que um pedaço de chocolate se derreta na boca. Tentem identificar as nuances do sabor do chocolate e, agora sim, já podem mastigar… devagar.
  • Repitam o processo para os outros chocolates. Antes de recomeçarem, limpem o paladar com água ou com pão neutro. Agora já podem desfrutar de mais uma viagem pelos cinco sentidos!

Os chocolates são ótimos, isso podemos garantir, com 54%, 60% e 72% de cacau. A percentagem mais baixa de cacau, a de 54%, é utilizada principalmente na confeção dos bombons e drageias. A percentagem intermédia, a dos 60%, serve para os chocolates crocantes, resultando num produto que nem é muito intenso, nem muito doce, mas sim com o equilíbrio perfeito. E depois há a percentagem final, de 72%, para as tabletes.

E com entregas em todo o país, basta que passem pela loja online da Pedaços de Cacau para se deixarem deslumbrar pelo catálogo disponível. E se por acaso não souberem qual chocolate escolher, há um quiz disponível no site oficial que vos ajuda a perceber qual o chocolate mais adequado ao vosso gosto. Há, também, sabores mais sazonais, como é o caso dos bombons de manjerico.

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