Venda de máscaras de proteção gerou mais de 1.000 reclamações no Portal da Queixa

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Atraso na entrega da encomenda, preço excessivo e burla são os principais motivos das queixas.

máscaras de proteção

A venda de máscaras de proteção gerou no Portal da Queixa mais de 1.000 reclamações entre 18 de março e 26 de junho de 2020. Em 100 dias analisados, foram identificadas 1.016 queixas.

No período analisado referente à primeira fase de confinamento (início do Estado de Emergência), as farmácias foram o principal alvo de reclamações relativamente à venda de máscaras. As queixas apresentadas incidiram em dois motivos: primeiro o valor excessivo e em segundo a escassez face à enorme procura por parte dos consumidores.

Durante os 100 dias analisados, as marcas que mais reclamações receberam relativas à venda de máscaras foram: MO Online – Modalfa (348), 365 Inbox (158), Pano Fino (43), N95 Portugal (38) e Zippy (15).

Entre os principais motivos que levaram os consumidores a apresentar as suas reclamações estão: atraso na entrega das encomendas (68%), preço excessivo (12%), burla (11%), não conformidade com o Citeve (5%) e outras (4%).

Aliás, especial atenção nos 11% relativamente a burlas. Segundo a análise do Portal da Queixa, os mais de 30 consumidores que reclamaram à marca N95 Portugal não consideraram ainda resolvidas as suas divergências pelo não recebimento das encomendas ou pela falta de reembolso do valor pago.

Alexandre Lopes
Alexandre Lopes
Licenciado em Comunicação Social e Educação Multimédia no Instituto Politécnico de Leiria, sou um dos fundadores do Echo Boomer. Aficcionado por novas tecnologias, amante de boa gastronomia - e de viagens inesquecíveis! - e apaixonado pelo mundo da música.
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