A The Body Shop está a celebrar a época natalícia com novas coleções e uma mensagem clara: cada compra apoia comunidades em vários pontos do mundo.
Em outubro, a The Body Shop regressou ao Centro Colombo com uma imagem renovada e uma proposta que alia bem-estar, beleza e sustentabilidade. O espaço, agora com um aspeto mais moderno e acolhedor, foi concebido para proporcionar uma experiência de compra mais fluida e agradável, num ambiente que reflete a identidade ética e natural da marca. Dias depois, recebemos o calendário do advento da marca, com um produto para abrir por dia até ao Natal.
A relevância disto? É que estivemos precisamente na The Body Shop do Centro Colombo para celebrar o lançamento da coleção de Natal.
À nossa espera estava João Jonas, fundador e CEO da Us Digital Agency, responsável pela comunicação da marca em Portugal e que, curiosamente, trabalhou numa das lojas da marca durante vários anos, o que lhe deu uma visão muito prática da forma como os produtos são recebidos pelos clientes.
O encontro começou por sublinhar a forte ligação da marca ao Natal, lembrando que os kits e os aromas sazonais se tornaram um símbolo facilmente reconhecível. Este ano, as protagonistas são três linhas: Plum, um regresso muito aguardado; Pear & Berry, já clássica e habitual nesta altura; e Caramel, a grande novidade, com um aroma quente e assumidamente natalício. Cada linha inclui gel de banho, body yogurt, body butter, creme de mãos e body mist – com exceção da Caramel, que não inclui body mist. O body yogurt foi destacado como uma alternativa mais leve à body butter, pensado para aplicar com a pele ainda húmida, facilitando a absorção.
Nos kits de oferta, a The Body Shop aposta numa variedade que cobre diferentes orçamentos, desde pequenas lembranças para o “amigo secreto” até caixas mais completas com rituais de corpo. Muitos dos conjuntos incluem produtos de gamas muito procuradas, como Morango, uma fragrância que para muitos clientes remete à infância. As embalagens concebidas para oferta mantêm a lógica sustentável da marca: bolsas e caixas pensadas para serem reutilizadas, com o papel produzido no Nepal e vários elementos feitos à mão.
A apresentação dedicou um momento significativo aos princípios que moldam a identidade da The Body Shop desde 1976, quando Anita Roddick fundou a marca com a intenção de mostrar que a cosmética podia ter impacto social positivo e operar de forma sustentável. O compromisso cruelty free marcou a história da empresa e evoluiu para o programa global de Comércio Justo com Comunidades, um dos pilares fundamentais da marca. Exemplos como a manteiga de karité do Gana ou a Aloe Vera do México demonstram como esta rede de parcerias garante ingredientes de qualidade, ao mesmo tempo que apoia a construção de escolas, o acesso a água potável e o trabalho artesanal local. A ideia foi repetida com clareza: ao comprar na marca, contribui-se também para a continuidade destas comunidades.
Entre as gamas de cuidado contínuo, destacou-se o regresso da linha Spa of the World. A forte procura acabou por justificar o retorno, mesmo não sendo uma linha vegana. Os produtos apresentados incluíram o Kukui Cream, do Havai, frequentemente mencionado entre os melhores cremes corporais internacionalmente, e o esfoliante de Cacau, uma fórmula em óleo que permite esfoliar e hidratar simultaneamente.
Na secção de rosto, houve destaque para duas linhas que se mantêm entre as mais procuradas: Edelweiss, desenvolvida a partir de uma planta conhecida pela resistência a condições extremas e associada à regeneração e resiliência da pele; e Vitamina C, pensada para devolver luminosidade, especialmente útil no inverno. O sérum de Edelweiss é um dos produtos mais vendidos da marca a nível mundial, enquanto o de Vitamina C se diferencia pela fórmula com 10% de vitamina C pura e extrato de camu camu, um fruto com elevada concentração deste nutriente. Foi ainda abordado o conceito de “multi-masking”, combinando máscaras conforme as necessidades de cada zona do rosto. A máscara de Carvão dos Himalaias foi sugerida para a zona T, podendo ser combinada com outras, como a de Pétalas de Rosa, ideal para áreas mais secas.
A apresentação encerrou com a apresentação do tema de Natal deste ano, Wrapped in Love, uma homenagem ao trabalho das comunidades que colaboram com a The Body Shop em várias partes do mundo. No fim, ainda tivemos os nossos presentes embrulhados por Tatiana Arazaki, que recorreu ao furoshiki, um tipo de pano quadrado com origens que remontam ao século VII e que pode adaptar-se a diferentes formas e volumes.
