Depois de Carnaxide, o Fitness Park irá abrir o seu próximo ginásio em março de 2026, no Guimarães Shopping.
Foi no passado mês de setembro que o Fitness Park abriu portas em Carnaxide, marcando a entrada da cadeia europeia no mercado português com um investimento superior a 2 milhões de euros. Localizado num espaço de 1.800 m², o ginásio consegue receber até 300 pessoas em simultâneo e apresenta-se como a unidade mais moderna da marca, que conta com mais de 350 clubes a nível internacional.
Aberto todos os dias, das 6h às 23h, o ginásio disponibiliza equipamentos de marcas reconhecidas, como Technogym, Hammer Strength, Gym 80 e Eleiko, integrando zonas de musculação, cardio e cross-training pensadas para estimular a motivação e o progresso contínuo dos utilizadores. O espaço aposta ainda na digitalização e na personalização de cada treino, com soluções que permitem acompanhar a evolução física de forma detalhada.
Entre as propostas do Fitness Park destacam-se programas como o Burning Park, que combina treino cardiovascular e de força em sessões de alta intensidade, supervisionadas por treinadores, e o Cycle Park, onde a experiência é amplificada por música, iluminação e orientação digital. O ginásio dispõe também de tecnologia Boditrax, capaz de medir mais de 20 métricas de composição corporal, e de uma área de hidromassagem, concebida para apoiar a recuperação muscular e a circulação sanguínea. Os planos de adesão contemplam modalidades com e sem compromisso, com valores mensais entre 30€ e 45€, e entre 35€ e 55€, respetivamente.
Mas como seria de esperar, este não será o único ginásio Fitness Park em Portugal. Pelo contrário. Ao Jornal de Negócios (acesso pago), Sérgio Silva, gestor da cadeia de ginásios em Portugal, adiantou que o plano de expansão passa por abrir 50 ginásios até 2031. A estratégia envolve um investimento que ronda os 2 milhões de euros por espaço, totalizando cerca de 100 milhões de euros nos próximos seis anos.
Depois de Carnaxide, o segundo espaço será inaugurado em março, no Guimarães Shopping, e a previsão é que em 2026 estejam em funcionamento seis novos ginásios, sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Cada unidade deverá criar cerca de uma dezena de empregos diretos. Embora os primeiros clubes sejam próprios, a perspetiva é que cerca de dois terços venham a operar em regime de franchising, com entrada na rede condicionada ao pagamento de um “fee” inicial e “royalties” ajustados à faturação.
