A Mercadona abriu a primeira loja em Lisboa, na Alta de Lisboa, num investimento de 18 milhões de euros que inclui novos escritórios e 90 empregos.
A chegada da Mercadona a Lisboa ganhou expressão com a inauguração da primeira loja na Alta de Lisboa, na Rua Hermínio da Palma Inácio, marcando um novo avanço na expansão da cadeia em território nacional. A abertura responde a pedidos antigos de clientes que aguardavam a presença da insígnia na capital e antecede a segunda loja lisboeta, prevista para o primeiro trimestre de 2026, na Quinta do Lambert, elevando para 70 o número total de unidades no país.
A nova loja, a nona no distrito, permitiu criar 90 postos de trabalho com contratos efetivos desde o início. O espaço disponibiliza 1900 m2 de área comercial com as secções habituais de produtos frescos, charcutaria, padaria, pastelaria, perfumaria, artigos para o lar e alimentação animal, além de uma zona de refeições com opções prontas a levar ou consumir no local. O edifício conta com 300 lugares de estacionamento, seis dos quais equipados para carregamento de veículos elétricos, integrando medidas alinhadas com a mobilidade sustentável.
A construção avançou num lote de 5.000 m2, numa operação urbanística conduzida pela SGAL. Para além da área de venda, o edifício inclui um piso destinado aos novos escritórios, que irão concentrar cerca de uma centena de colaboradores de várias áreas operacionais com atividade na região centro. Desde o primeiro dia, a loja passou igualmente a colaborar com o Centro Social da Musgueira através da doação de bens essenciais, em linha com o plano de ação social aplicado em toda a cadeia.
O investimento total para erguer esta Mercadona atingiu 18 milhões de euros e segue o Modelo de Loja Eficiente utilizado pela empresa em Portugal. O edifício foi concebido com corredores amplos, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, isolamento térmico reforçado, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético. A cobertura integra 395 painéis solares destinados ao autoconsumo, contribuindo para uma redução aproximada de 20% no gasto anual de energia elétrica.
