Astérix em Coura – A Galécia Irredutível: quando a aldeia de Obélix se muda para o Minho.
A provocação serve de ponto de partida para o jantar-tertúlia Astérix em Coura – A Galécia Irredutível, organizado pela Casa Courense, em Lisboa, no próximo dia 29 de novembro, às 19h30.
A ideia é tão inesperada quanto irresistível: imaginar como seria uma aventura de Astérix e Obélix em pleno Alto Minho, cruzando notas históricas sobre a romanização do noroeste peninsular com observações críticas sobre banda desenhada e cultura popular.
O evento junta à mesa dois convidados que prometem um diálogo rico e bem-humorado. Rui Alves de Sousa, crítico de cinema e banda desenhada, colaborador de publicações como À Pala de Walsh, é um dos nomes mais ativos da crítica de cultura visual contemporânea em Portugal.
Ao seu lado estará o Professor Artur Gonçalves, historiador especializado em Antiguidade Clássica e estudos galaico-romanos, que trará o contexto histórico e arqueológico para esta “aventura courense”.
E, como não podia deixar de ser, o jantar será também temático. O menu – digno de um banquete gaulês – inclui Caldo Verde Mágico, Queijo Helvécio com Mel de Corno de Bico, Javali à moda de Obélix, Vinho Verde Alvarinho (a Poção Mágica da Galécia), Hidromel e Tarte de Maçã Chantecler. O custo do menu é de 37,5 sestércios e as inscrições deve ser feitas via email.
Mais do que uma tertúlia gastronómica, Astérix em Coura – A Galécia Irredutível é uma celebração da identidade e do humor. Um convite a olhar para o Minho como território lendário, onde a cultura popular e o espírito de resistência continuam vivos, tal como nas páginas dos álbuns de Uderzo e Goscinny.
