O panorama energético europeu está a sofrer transformações significativas no setor residencial. Cada vez mais famílias optam por sistemas de ar condicionado reversíveis, capazes de garantir arrefecimento no verão e aquecimento no inverno. Esta mudança traduz-se numa adaptação dos hábitos de consumo, impulsionada pela procura de soluções mais eficientes e com menor dependência de combustíveis fósseis.
Durante décadas, o aquecimento das habitações esteve ligado sobretudo a caldeiras a gás ou a óleo. No entanto, essa realidade começa a alterar-se com a crescente adesão às bombas de calor, tanto ar-ar como ar-água (aerotérmicas). A transformação é comparável ao que acontece noutros sectores digitais, como o do entretenimento online em Portugal, onde plataformas como a spinit casino refletem uma alteração de hábitos e uma procura crescente por soluções modernas, práticas e acessíveis. No caso da climatização, estas tecnologias, inicialmente associadas ao conforto durante os meses quentes, estão agora a consolidar-se como alternativa viável também para os períodos frios, destacando-se pela eficiência e pelo contributo para a redução de emissões poluentes.
A transição para além do gás
Nos países do norte da Europa, como a Noruega e a Dinamarca, a utilização de bombas de calor para aquecimento já ultrapassa os 95%, demonstrando eficácia mesmo em climas rigorosos. Em regiões de clima mais ameno, como Espanha ou Itália, a percentagem ronda os 43%, mas a tendência é de crescimento contínuo, acompanhando a evolução tecnológica e a necessidade de maior eficiência energética.
Para além de substituírem o gás como fonte principal de energia, estes sistemas contribuem de forma decisiva para a descarbonização do setor residencial, um dos grandes objetivos da União Europeia no combate às alterações climáticas.
Conforto durante todo o ano
A mais recente geração de sistemas de climatização com bomba de calor veio transformar a forma como os lares europeus encaram o ar condicionado. O que antes era visto como um equipamento sazonal passou a ser considerado uma solução de utilização contínua, garantindo temperaturas confortáveis em qualquer altura do ano.
Entre as vantagens encontram-se o menor consumo de energia, a possibilidade de integração em diferentes tipologias de habitação, funcionamento silencioso e maior adaptação às necessidades atuais das famílias. Estes fatores explicam o crescimento da procura por soluções que assegurem não só frescura nos meses de calor, mas também aquecimento fiável no inverno, sem recorrer às caldeiras a gás, mais dispendiosas e poluentes.