O concerto dos Gaerea acontece ainda em 2025, já o dos Jinjer só mesmo em 2026.
Ontem, 29 de junho, foi o último dia do Evil Live 2025, festival que contou com atuações de nomes como Gaerea, Jinjer, Falling in Reverse e, claro, os cabeças de cartaz Slipknot. Mas como por vezes acontece, há bandas que, após estas atuações em festivais, marcam concertos em nome próprio.
É o caso dos portugueses Gaerea, que voltam a apresentar-se em território nacional nos dias 4 e 5 de dezembro de 2025, no Hard Club (Porto) e no LAV – Lisboa ao Vivo (Lisboa), respetivamente. Fundado em 2016, o coletivo tem vindo a afirmar-se como uma das referências do black metal português, com uma discografia que inclui os álbuns Unsettling Whispers (2018), Limbo (2020), Mirage (2022) e Coma (2024). A sua abordagem combina elementos do black metal contemporâneo com uma componente visual e concetual marcada por atmosferas densas e introspetivas.
A acompanhá-los nestas datas estarão os Apotheus, grupo de metal progressivo de Paços de Ferreira, responsável pelo álbum conceptual Ergo Atlas, editado em 2023. A formação é composta por Miguel Andrade (voz e guitarra), Albano Von Hammer (bateria), Tiago Santos (guitarra) e Daniel Rocha (baixo). Os bilhetes para os concertos dos Gaerea estão disponíveis por 27€ cada.
No início do ano seguinte, os Jinjer regressam a Lisboa para um concerto a realizar-se no dia 6 de fevereiro de 2026, no LAV – Lisboa ao Vivo. Será a primeira atuação da banda ucraniana em nome próprio na capital desde 2019. O espetáculo integra a digressão europeia de apresentação de Duél, o novo álbum lançado em fevereiro deste ano editora Napalm Records.
Com base em Kiev, Ucrânia, os Jinjer formaram-se em 2009 e são atualmente constituídos por Tatiana Shmayluk (voz), Roman Ibramkhalilov (guitarra), Eugene Abdukhanov (baixo) e Vlad Ulasevich (bateria). A banda construiu uma identidade associada à fusão entre groove metal, elementos progressivos e uma forte componente técnica. A discografia inclui Inhale, Don’t Breathe (2012), King of Everything (2016), Macro (2019) e Wallflowers (2021), registos que precedem o mais recente Duél.
Os bilhetes para o espetáculo custam 42€.