O OnePlus 13T não será comercializado na Europa

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A versão internacional do OnePlus 13T, apresentada recentemente como OnePlus 13s, não será vendida no mercado europeu… pelo menos para já.

Más notícias para os entusiastas de tecnologia que aguardavam com expectativa a chegada do novo OnePlus 13T ao mercado europeu. Apesar da recente apresentação do dispositivo ter despertado bastante interesse, a marca chinesa não tem, para já, planos de comercializá-lo na Europa nem nos Estados Unidos.

A confirmação foi dada por Celina Shi, diretora de marketing da OnePlus para a Europa, em declarações ao The Verge. Segundo Shi, a versão internacional do equipamento — conhecida como OnePlus 13s — não está, de momento, incluída na estratégia de lançamento para o Velho Continente.

O OnePlus 13s apresenta especificações de topo, começando por um processador Qualcomm Snapdragon 8 Elite, acompanhado por um ecrã LTPO AMOLED de 6,32 polegadas com resolução 1.5K (2.640 x 1.216 pixeis), taxa de atualização adaptativa entre 1 e 120Hz e compatibilidade com Dolby Vision. O brilho atinge os 800 nits em utilização normal, podendo alcançar até 1.600 nits em situações de pico. O equipamento pode integrar até 16GB de memória RAM LPDDR5X e oferece opções de armazenamento interno UFS 4.0 que chegam a 1 TB, garantindo desempenho e velocidade de leitura superiores.

No que respeita às capacidades fotográficas, o terminal dispõe de um sensor principal de 50MP, complementado por uma câmara telefoto também de 50MP com zoom ótico de 2x. A câmara frontal, por sua vez, está equipada com um sensor de 16MP. Já a nível de software, o dispositivo será fornecido com a mais recente interface da marca, OxygenOS 15, baseada no Android 15, com a marcar a comprometer-se a oferecer quatro anos de atualizações de sistema operativo e seis anos de correções de segurança.

Apesar da ausência de planos imediatos para um lançamento europeu, a marca reconhece o interesse significativo demonstrado por utilizadores fora da Ásia. Celina Shi referiu que este entusiasmo será tido em conta na avaliação de futuras decisões de mercado. Por agora, contudo, os consumidores europeus terão de esperar — ou recorrer a importação paralela.

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