Metro Sul do Tejo vai ligar o Campus da NOVA FCT à Estação Fluvial da Trafaria em menos de 20 minutos

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A extensão da linha 3 do Metro Sul do Tejo é vista como um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na região.

Ontem, dia 10 de fevereiro, foi apresentado no auditório da UNINOVA, na Faculdade de Ciências e Tecnologia (NOVA FCT), da Universidade NOVA de Lisboa, o projeto de expansão da linha 3 do Metro Sul do Tejo (MST), perante uma sala lotada.

O MST irá permitir uma ligação rápida entre o Campus da NOVA FCT e a Estação Fluvial da Trafaria, reduzindo o tempo de percurso para apenas 19 minutos. A nova extensão prevê um trajeto de 7,16 quilómetros e contará com dez estações estrategicamente localizadas, passando por Pêra, Várzea de Pêra (com ligação ao Funchalinho), Centro da Costa da Caparica, Parque Urbano da Costa da Caparica, Santo António, São João, São Pedro, Madame Faber/Matas Nacionais, Bombeiros Voluntários da Trafaria e terminando na Estação Fluvial da Trafaria.

Durante a sessão, a presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros, destacou a forte participação do público como reflexo do interesse e da importância do projeto para a comunidade. Sublinhou ainda que a expansão do MST será um passo fundamental para a integração de diferentes meios de transporte, impulsionando a economia local e melhorando a mobilidade e a qualidade de vida dos habitantes da região.

Além da criação de novas infraestruturas de transporte, o projeto inclui a requalificação de espaços públicos ao longo do traçado e o desenvolvimento de um percurso para mobilidade ativa, que será integrado com a Rede Ciclável Concelhia

As próximas sessões públicas para apresentação e discussão do projeto estão agendadas para os dias 20 e 21 de fevereiro, no Casino da Trafaria e no INATEL Costa da Caparica.

A extensão da linha 3 do MST é vista como um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na região, não apenas como uma melhoria no transporte público, mas também como um contributo para a sustentabilidade ambiental e para a qualidade de vida das pessoas. Esta fase de participação pública faz parte de um processo contínuo de diálogo, cujo foco é garantir que as opções adoptadas sejam benéficas para todos.

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