As mais recentes versões dos sistemas operativos da Apple já estão instalados na grande maioria dos iPhones e dos iPads.
A Apple tem-se destacado por disponibilizar atualizações regulares e significativas para o iPhone e iPad, com cada nova versão do iOS e iPadOS a ser rapidamente adotada pelos utilizadores.
Agora, segundo alguns dados partilhados pela própria Apple, ficamos a saber que o iOS 18 já é o sistema operativo dominante nos modelos de iPhone lançados nos últimos quatro anos, com uma taxa de adoção impressionante de 76%. O iOS 17, que foi a versão anterior, ocupa a segunda posição, com 19% dos utilizadores, enquanto as versões mais antigas, combinadas, representam apenas 5%. A elevada adoção do iOS 18 não se revela propriamente surpreendente, dada a vasta retrocompatibilidade oferecida a gerações de dispositivos anteriores, assim como as novidades introduzidas e convidativas aos utilizadores, e até mesmo a necessidade de atualizar as novas medidas de segurança introduzida a cada atualização.
Considerando todos os modelos de iPhone lançados até agora, o iOS 18 continua a ser a versão mais popular, com 68% de utilização, seguido pelo iOS 17 com 19%. Ainda assim, as versões mais antigas do iOS representam apenas 13% dos dispositivos, o que provavelmente se deve a limitações de hardware nos dispositivos mais antigos, que impedem a instalação das versões mais recentes.
No que toca aos iPads, as tendências revelam-se semelhantes às do iPhone. Entre os modelos de iPad lançados nos últimos quatro anos, o iPadOS 18 lidera com 63% de adoção, enquanto o iPadOS 17 fica em segundo lugar com 27%. As versões anteriores, no total, representam apenas 10%.
E quando se analisam todos os modelos de iPad, a versão 18 do iPadOS mantém a liderança, com 53% de utilizadores, seguida pelo iPadOS 17, que conta com 28%. As versões mais antigas, de forma geral, representam 19%, o que indica uma adoção ligeiramente mais lenta em comparação com os iPhones. Este padrão pode estar relacionado aos diferentes hábitos de utilização entre os utilizadores de iPads, que, em alguns casos, podem não atualizar os seus dispositivos com a mesma frequência que os utilizadores de iPhone.