“Pedro e Inês” já é o segundo filme português mais visto do ano

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Ao fim da primeira semana de exibição, quase 28.000 espectadores já viram Pedro e Inês, que é já o segundo filme português mais visto deste ano. Pedro e Inês é a adaptação do romance A Trança de Inês de Rosa Lobato de Faria para o cinema, por António Ferreira, que conta com Diogo Amaral e Joana de Verona como protagonistas.

Partindo da história bem conhecida do imaginário coletivo português de Pedro e Inês, o filme expande-se ao longo de duas outras histórias paralelas em épocas diferentes – para além da original de D. Pedro, rei de Portugal no século XIV -, Pedro e Inês conta ainda a história de Pedro Bravo, filho de um importante arquiteto do século XXI e a de Pedro Rey, um jovem filho de um líder de uma comunidade rural, a única categoria de indivíduos que está autorizada a reproduzir-se na sociedade de um futuro distópico imaginário.

Apesar de a história de Pedro e Inês serem contadas em séculos diferentes com regras familiares e sociais de cada época, o seu destino é comum: o de estarem incondicionalmente apaixonados, mas não poderem viver esse amor.

O filme foi rodado em quatro concelhos do distrito de Coimbra – Coimbra, Cantanhede, Montemor-o-Velho e Lousã. A Diogo Amaral e Joana de Verona juntam-se ainda nos principais papéis Vera Kolodzig, Cristóvão Campos, Custódia Gallego, João Lagarto e Miguel Borges.

Pedro e Inês é uma das produções portuguesas mais ambiciosas dos últimos anos. O filme foi selecionado para a competição oficial do MWFF 2018 – Festival Internacional de Cinema de Montreal (Montreal World Film Festival) no Canadá, e está em competição oficial (Novos Realizadores) na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 2018 (de 18 a 31 de outubro) e no Festival do Rio (a decorrer em novembro).


 

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