Novo Nissan LEAF já chegou a Portugal

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O novo Nissan LEAF já chegou à rede de Concessionários Nissan em Portugal e tudo aponta para que seja um enorme sucesso comercial. Até à data de hoje, o número de encomendas (todas formalizadas) já representa quase tanto quantas as vendas acumuladas ao longo dos sete anos de comercialização em Portugal do Nissan LEAF de primeira geração.

As razões para este interesse são fáceis de justificar, como diversas novidades no plano tecnológico, com destaque para os progressos registados ao nível da autonomia.

Exteriormente, o veículo surpreende, desde logo, pelas linhas modernas. O ar de família com modelos como o Qashqai ou Micra é imediatamente percecionado. A assinatura luminosa Nissan, em forma do bumerangue, também contribui para essa associação.

As boas impressões estendem-se ao interior completamente redesenhado, com o habitáculo a não deixar dívidas de que estamos na presença de um novo automóvel. A qualidade dos materiais e das montagens impressionam, o que contribui para a sensação de conforto.

O novo ecrã TFT de sete polegadas, a cores, inclui novos menus e novos gráficos que facilitam o acesso a funcionalidades essenciais como navegação, áudio, consumos, autonomia, energia das baterias, cálculos de viagem, rotas até aos postos de carregamento mais próximos, tecnologia de Escudo de Proteção Inteligente (que inclui o aviso de mudança involuntária de faixa, o identificador de sinais de trânsito, o regulador automático de luzes de máximos e o sistema de anticolisão frontal) ou a Câmara Inteligente 360º com deteção de pessoas e objetos em movimento. Para uma melhor conetividade, destaque para a integração do Apple CarPlay e do Android Auto.

Mas o renovado Nissan LEAF reserva ainda mais surpresas em matéria de tecnologia, como a possibilidade de ser conduzido só com o pedal de acelerador. Graças ao sistema e-Pedal, é possível conduzir em praticamente 90% da sua utilização normal sem recorrer ao pedal do travão. Com esta funcionalidade ativa, a desaceleração também é sinónimo de travagem e quando se retira o pé do acelerador, o sistema funciona com a eficácia de um travão.

Esta tecnologia é também útil em subidas ou descidas, pois mantém o automóvel na sua posição, até que o acelerador seja pressionado novamente. Uma solução simples, que contribui para uma condução muito mais cómoda e muito menos stressante, por exemplo, em cidade, mas também para uma regeneração mais eficaz da energia das baterias.

No entanto, compete sempre ao condutor a opção por conduzir ou não com a ajuda do sistema e.Pedal.

Ainda mais engenhoso é o sistema de condução autónoma Nissan ProPILOT de 1ª fase. No fundo, um sistema de condução autónoma que atua na direção, travões e acelerador para ajudar o condutor em situações de condução em faixa única de autoestrada e em trânsito intenso em cidade. Sempre que o sistema for acionado em situações de trânsito congestionado, o novo Nissan LEAF abranda sem qualquer intervenção do condutor, imobilizando-se se o trânsito o fizer, e voltando a acelerar se o veículo precedente o fizer.

De destacar também o ProPILOT Park. Com o simples toque num botão, o Nissan LEAF conduz-se por si próprio até ao lugar de estacionamento e efetua as manobras que forem necessárias, sem qualquer intervenção do condutor na direção ou nos pedais de forma completamente autónoma, com todas as vantagens em termos de conforto de condução e precisão da manobra.

Está equipado com um novo grupo motopropulsor elétrico com uma potência de 110kW (150cv) e 320Nm de binário. O novo elétrico é o primeiro a anunciar consumos segundo a nova norma WLTP, muito mais realista do que a anterior e que implica a homologação de valores de consumos, logo de autonomias, versão a versão e não médias por motorização, como acontecia anteriormente. Assim, segundo a nova norma WLTP, o veículo reivindica uma autonomia, consoante as versões, de 270 a 285km em ciclo misto e 389 a 415km em ciclo urbano.

Tal como na anterior geração, o novo Nissan LEAF inclui de série a tecnologia de Veículo para a Rede (V2G). Ou seja, graças ao carregamento bidirecional, o automóvel também pode devolver energia para alimentar o mundo à sua volta ao ligá-lo a residências e escritórios. Inclusivamente, até pode devolver quaisquer excessos de carga para abastecer e estabilizar a rede elétrica local (nos mercados em que a legislação o permite).

Os preços começam nos 29.150€.


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