Vai abrir uma verdadeira casa de francesinhas na zona de Sintra

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Estão fartos de ainda não ter encontrado uma casa de francesinhas em condições em Lisboa ou arredores? Pois bem, está quase a chegar um novo estabelecimento que promete não inventar, mas sim focar-se nos ingredientes e, acima de tudo, num molho fantástico, que acaba por ser a estrela do prato. Chama-se Cotorinho e terá naquele prato tão típico a estrela da casa.

Este é um negócio familiar, sendo que é André Teixeira quem dá a cara, além de ser também o cozinheiro e responsável pela conceção das francesinhas. O nome do restaurante provém de uma aldeia de Vila Real e funciona também como uma homenagem à família.

O Cotorinho ficará localizado em Belas, na zona de Sintra, em frente aos famosos fofos de Belas. Vai funcionar todos os dias, das 12h às 23h (hora em que fecha a cozinha), exceto ao domingo, em que está encerrado para descanso do pessoal. Vai contar com espaço para 24 pessoas no interior e para mais de 20 pessoas na esplanada. Vai, também, ter sofás, feitos de paletes, com capacidade para duas a três pessoas, pelo que se espera que este restaurante tenha, também, um vibe familiar.

Esqueçam as alternativas à francesinha que têm surgido, levando opções como picanha, camarão ou leitão. O Cotorinho terá somente um tipo de francesinha, mas com duas variações: a já tradicional e uma opção vegetariana. Além disso, para aqueles que não apreciarem este tão típico prato, o restaurante contará também com pregos e bifanas (com variações), bife do lombo, picanha do Uruguai, bitoque (chamar-se-á Bife à Belas), Grelhada mista (chamar-se-á Grelhada à Cotorinho) e tosta mista de frango ou de atum (tamanho XXL, indicadas para partilhar).

Mas e em relação a este francesinha, o que tem de especial?

Bem, aqui aposta-se não só na qualidade dos ingredientes, mas, acima de tudo, no molho. Porque é o molho que tem de sobressair, e não outro qualquer ingrediente, como a salsicha. Essa é uma ideia errada que o Cotorinho quer desconstruir. Falando no molho, é uma receita caseira, original de Trás-dos-Montes.

Como se isto não fosse o suficiente para garantir a nossa visita, o fundador garante ainda ser capaz de servir uma francesinha num máximo de 15 minutos. André terá um sistema já com tudo preparado, bastando depois dar os toques finais e regar com molho, que não será servido em doses exageradas. Só se o cliente quiser.

Quanto a preços, nada de exagerado, pelo contrário. A francesinha mais cara custa 10€ e traz ovo estrelado e batatas a acompanhar, existindo também a opção sem batata e ovo por 7,5€.

Mas calma, ainda não acabou. Para terminar da melhor forma, o Cotorinho terá, por exemplo, três sobremesas de destaque: um Cheesecake de frutos vermelhos caseiro (feito pelo pai de Olesya, mulher de André), o Spartak (bolo feito de massa à base de chocolate com recheio de nata) e o Bolo de Mel (bolo de base de mel com recheio de creme de queijo e nata). Estas duas últimas sobremesas são tradicionais da Ucrânia e serão feitas pela mãe de Olesya.

Por último, a data de abertura. Se tudo correr dentro do previsto, o Cotorinho abrirá as portas na segunda quinzena de setembro. Até lá, sigam a página de Facebook do restaurante e comecem a sonhar com este paraíso das francesinhas.

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