A Square-Enix termina a trilogia Erdrick ao revisitar os primeiros Dragon Quest, adicionando novos momentos narrativos, maior acessibilidade, opções de dificuldade e um melhor equilíbrio entre o design clássico e um certo modernismo sem perder a jogabilidade clássica da série.
Syberia Remastered trabalha os cenários e direção de arte do clássico, nem sempre com resultados satisfatórios, mas é incapaz de acertar numa jogabilidade acessível e natural ao comando, criando assim uma experiência mais exasperante do que envolvente.
Dispatch é um jogo de animação e escolhas elevado por uma fantástica história com super-heróis, onde a amizade, redenção e emoções são os maiores superpoderes.
Apesar das suas boas ideias e de um leque de sistemas que procuram dar maior profundidade à jogabilidade, Bounty Star não convence através do seu combate e direção estática.
Tormented Souls II traz algumas novidades de peso que melhoram significativamente a jogabilidade da série, mas a sua falta de inovação e dependência na nostalgia retiram-lhe a surpresa e encanto que teria há cinco anos.
Digimon Story: Time Stranger estabelece um novo padrão para a série ao combinar uma narrativa cativante, criaturas carismáticas e um combate viciante, consolidando-se como um dos melhores RPG de Digimon dos últimos tempos.
Ao rejeitar as suas origens, o novo Painkiller procura alcançar um novo público ao apostar numa experiência online e cooperativa, semelhante a tantos outros nomes do género, mas acaba por ambicionar imenso com o pouco que oferece.
Com uma cara completamente lavada e muitas novidades a nível de conteúdo, Football Manager 2026 tem ambições tão altas como potencial. Mas apesar de funcional e familiar, tal como uma equipa em início de época, ainda não está na sua forma final.
Pokémon Legends: Z-A não é um mero spin-off da saga, é um vislumbre do seu futuro, que aproveita a oportunidade para entregar um jogo divertido, sólido e é, acima de tudo, o mais refrescante e inovador dos últimos anos.
A Dotemu e a Guard Crush voltam a surpreender com Absolum, um beat’em up espetacular, desta vez adaptado ao mundo dos roguelike com foco numa campanha que se propaga para novas zonas, trechos narrativos únicos e uma enorme sensação de progresso incrível para o género.
Como sequela, The Outer Worlds 2 tem ideias superficialmente refrescantes, com grandes ambições enquanto RPG, mas fica refém de um formato que já merecia alguma modernização.